Matrículas abertas!
Fones: 3471-1316 e 9151 - 1922
A Universidade Estadual do Vale do Acaraú em parceria com o Colégio Francisco Almeida Carneiro realizou vestibular neste domingo, 19 de dezembro, para os Cursos Superiores: Ciências Contábeis, Pedagogia, e Gestão de Saúde. Provas de Matemática, Português e uma Redação com durabilidade de 4 horas.
O Colégio F.A.C. se prepara com uma grande reforma para receber em fevereiro os mais novos universitários.
Parabéns á UVA e ao Colégio F.A.C.
É isso aí, o Colégio F.A.C., Parabeniza a aluna Nicole, desejando-lhe muitas felicidades.
A seleção de futebol de salão do Colégio Francisco Almeida Carneiro de Chapadinha venceu na cidade de Mata Roma por um placar apertado de 8x7 a seleção de Mata Roma.
O jogo foi emocionante e chegando a decisão somente nos 10 segundos finais. O F.A.C. venceu com = Alex, Antônio, Vandson, Saulo, Junior, Joelson, Leandro e Neivaldo; Vandilson (técnico), Nonato Carneiro (diretor).
APRESENTAÇÃO
Atualmente a Educação para a Segurança do Trabalho vêm crescendo em importância entre os trabalhadores e empresários da maioria dos setores econômicos brasileiros.
No decorrer da história, podemos verificar para a Higiene e Segurança do Trabalho inicialmente foram tratadas com total descaso pelos empresários, mas com o esforço de muitas pessoas começaram a ocorrer inúmeras iniciativas para a melhoria nesta área. Estas ações do passado possibilitaram mudanças na legislação trabalhista no Brasil e no mundo, trazendo profundas alterações na relação entre os empresários e trabalhadores.
Ao longo destas transformações, as instituições de ensino estão desenvolvendo pesquisa para a melhoria das técnicas de controle, proteção aos trabalhadores dos diversos ramos de atividade do Brasil e também propondo sugestões para o aprimoramento da legislação trabalhista.
As instituições de ensino também começaram a ensinar as melhores práticas de Higiene e Segurança do Trabalho, tanto nas universidades como nos cursos de ensino técnico de nível médio, nas mais diversas partes do país.
Contudo existe ainda uma carência muito grande de informações sobre o assunto.
Esta carência nos motivou a lançar um trabalho que pudesse atender os alunos e professores que buscam o conhecimento sobre a Higiene e Segurança do Trabalho.
O que você deve fazer para melhorar a escola do seu filho e o aprendizado dele
1. VÁ À ESCOLA DE SEU FILHO;
- Apresente-se aos professores;
- Conheça o espaço: sala de aula, biblioteca, banheiros...;
- Familiarize-se com o ambiente que seu filho freqüenta;
- Vá as reuniões de pais e mestres.
Se não puder, chame alguém que goste do seu filho para ir no seu lugar;
2. VALORIZE O PROFESSOR;
- Apóie o trabalho dele e mostre que você admira a profissão;
- Ensine seu filho a ouvi-lo respeitá-lo;
3. TRABALHE COM O PROFESSOR
- Converse com ele sempre que possível;
- Se não concordar com a opinião do professor,
fale com ele a sós e nunca na frente do seu filho;
- Pergunte o que será ensinado e como você pode ajudar;
- Aproxime-se deles, mesmo que você não entenda as matérias ensinadas;
- Exija que o professor passe sempre lições de casa;
- Encontre-o sempre que ele pedir;
4. ENTENDA COMO A ESCOLA TRABALHA
- Conheça as regras do colégio e ajude a passá-las a seu filho;
- Informe-se sobre quando será o período de provas;
- Descubra se existe aulas de reforço durante o ano, caso seu filho tire notas baixas;
- Saiba o que seu filho precisa fazer para passar bem de ano;
- Descubra se a escola tem cursos fora do período de aulas;
Não tenha vergonha de apresentar seu ponto de vista
à diretoria e aos professores da escola
5 – PARTICIPE DO DIA A DIA DA ESCOLA
- Ofereça suas habilidades, conhecimentos e experiência.
- Entre para a associação de pais.
- Vá a festas, exposições e, principalmente, reuniões de pais.
- Critique, elogie, faça sugestões.
Leia as dicas abaixo e veja o que você deve fazer em casa pela Educação do seu filho.
2 – COBRE AS OBRIGAÇÕES DO SEU FILHO
- Garanta que ele vá à escola na hora certa.
- Faça perguntas para descobrir se ele presta atenção nas aulas.
3 – ACOMPANHE A LIÇÃO DE CASA
- Combine com o seu filho um horário para os estudos.
- Separe um lugar tranqüilo da casa para a lição. Não esqueça de desligar a TV.
- Ofereça sempre ajuda. Filhos estimulados pelos pais a estudar e a fazer as lições de casa têm um desempenho melhor. Mas atenção: estimular não é fazer as lições pela criança.
- Olhe os cadernos e mostre interesse pelos trabalhos
- Estimule-o a pesquisar e descobrir as respostas por conta própria.
4 – FIQUE DE OLHO NO APRENDIZADO DO SEU FILHO
- Veja se seu filho está aprendendo o que deveria na idade dele:
:: Aos 8 anos, ele deve saber ler e escrever com facilidade;
:: Aos 10 anos, deve saber somar, subtrair, multiplicar e dividir.
:: Aos 14 anos, deve resolver uma equação de 1º grau com duas variáveis (X e Y) e interpretar textos com diferentes opiniões.
Se seu filho não aprendeu o que deveria para a idade dele, procure o diretor da escola.
- Veja sempre as notas do seu filho:
:: Se forem ruins, pergunte ao professor como você pode ajudar.
:: Se forem boas, elogie-o para que continue assim.
5 – INCENTIVE O SEU FILHO A LER
- Leia sempre. É bom para você e excelente para seu filho, que seguirá o seu exemplo naturalmente.
- Leia para ele desde bebê, com entonação e emoção!
- Dê livros e revistas de presente para seu filho.
- Deixe os livros ao alcance das mãos dele.
- Converse com ele sobre um livro que você esta lendo
- Estimule atividades que usem a leitura: jogos, receitas, mapas.
- Faça da leitura um momento de prazer – pode até estourar pipoca.
- Leve-o para explorar as bibliotecas e livrarias próximas de sua casa.
NÃO OBRIGUE SEU FILHO A LER. A LEITURA TEM DE SER UM MOMENTO DE LAZER.
6 – VALORIZE A ESCRITA
- Tenha sempre lápis e papel em casa.
- Escreva bilhetinhos para o seu filho. Assim, ele entenderá a utilidade da escrita.
- Brinque de palavras-cruzadas, caça-palavras, forca, stop e outros jogos que envolvam a escrita.
- Compre um diário e estimule seu filho a escrever recordações.
- Ao usar o computador incentive-o a não mudar a forma de escrever as palavras.
- Peça ajuda para escrever a lista de compras.
7 – DÊ O EXEMPLO
- Seja coerente: suas atitudes refletem o que você pensa.
- Mostre que estudar é importante e ler, divertido. Estude e leia sempre.
- Seja curioso: pergunte, questione, procure entender.
( ) Evito ir à escola para não ouvir reclamação dos professores
( ) Coloco-o de castigo e passo a exigir mais dedicação
( )Vou à escola para descobrir o motivo e como ajudar a criança a melhorar
( ) Não, não tenho tempo
( ) Apenas quando há algum problema com meu filho
( ) Sim, sempre que possível
( ) Às vezes, quando preciso de ajuda em casa
( ) Nunca, a escola é muito importante
( ) Quando ele está um pouco cansado, deixo, sim
( ) Dou alguma coisa para ele ler enquanto vejo televisão
( )Reservo um momento para lermos e conversarmos sobre o livro
( ) Peço para ele pegar um livro na biblioteca
( ) Onde der: na sala, no quarto, na cozinha...
( ) Na cama dele
( )Em um local limpo e silencioso
( ) Cobro sempre que me lembro
( ) Acompanho de perto, ajudo, mas não faço a lição por ele!
( )Prefiro não me meter nos assuntos da escola
( ) Todos
( ) Alguns
( ) Nenhum
Até 3 Pontos: Precisa melhorar!
Envolva-se mais com a Educação do seu filho. Leia com bastante atenção esta cartilha e acesse www.educarparacrescer.com.br. Siga cada uma das dicas. Elas são simples e farão uma tremenda diferença para o futuro do seu filho. Ele merece!
4, 5,6 Pontos: Atenção!
Você preocupa com a Educação do seu filho, mas poderias prestar mais atenção em alguns detalhes da aprendizagem dele. Acredite, as dicas desta cartilha vão ajudar bastante. E o melhor: elas são muito simples.
7 ou 8 pontos: Parabéns!
Você mostra interesse e envolvimento com a aprendizagem do seu filho. Continue assim! Confira as dicas desta cartilha e as reportagens do site www.educarparacrescer.com.br para se manter sempre atualizada.
Antigamente, os pais eram autoritários; hoje, são os filhos. Antigamente, os professores eram heróis dos alunos; hoje, são vítimas deles. Os jovens não sabem ser contrariados. Nunca na história assistimos a criança e jovens dominando tanto os adultos. Os filhos se comportam como reis cujos desejos têm de ser imediatamente atendidos.
Em primeiro lugar, aprenda a dizer "não" para seus filhos sem medo. Se eles não ouvirem "não" dos seus pais, estarão despreparados para ouvir "não" da vida. Não terão chance de sobreviver.
Em segundo lugar, quando disserem "não", os pais não devem ficar cedendo a chantagens e pressões dos filhos. Caso contrário, a emoção das crianças e jovens se tornará uma gangorra: num momento serão dóceis, em outro, explosivos, numa hora estarão animados, em seguida, mal-humorado. Se forem flutuantes e chantagistas no ambiente social, serão excluídos.
Em terceiro lugar, os pais têm de deixar claro quais são os pontos a serem negociados e quais são os limites inegociáveis. Por exemplo, ir para a cama de madrugada durante a semana e ter de acordar cedo para estudar é inaceitável e, portanto, inegociável. De outro lado, a quantidade de tempo na Internet e o horário de volta para casa podem ser negociados.
Se os pais incorporarem os hábitos dos educadores brilhantes, eles poderão, sem medo, contrair, colocar limites e dizer "não" aos seus filhos. Os resmungos, birras, as crises deles não serão destrutivas, mas construtivas.
Vivemos tempos difíceis. As regras e os conselhos psicológicos parecem não ter mais eficácia. Pais do mundo todo se sentem perdido, sem solo para andar, sem ferramentas para penetrar no mundo dos seus filhos. De fato, conquistar o planeta psíquico dos nossos filhos é tão ou mais complexo do que conquistar o planeta físico. Atuar no aparelho da Inteligência é uma arte que poucos aprendem.
Quando deixar claro que os hábitos dos pais brilhantes revelam que ninguém se diploma na educação de filhos. Os que dizem "Eu sei" ou "Não preciso da ajuda de ninguém" já estão derrotadas. Para educar precisamos aprender sempre e conhecer na plenitude a palavra paciência. Quem não tem paciência desiste, quem não consegue aprender não encontra caminhos inteligentes.
Infelizes dos psiquiatras que não conseguem aprender com seus pacientes. Infelizes dos pais que não conseguem aprender com seus filhos e corrigir rotas. Infelizes dos professores que não conseguem aprender com seus alunos e renovar suas ferramentas. A vida é uma grande escola que pouco ensina para quem não sabe ler.
Em
O projeto inclui uma lista com 20 características que todo profissional de Educação deve ter. Nesta reportagem, essas habilidades foram reagrupadas em seis tópicos, ilustrados com os depoimentos de professores que já as desenvolveram. Vindos de diferentes pontos do país, eles explicam como o aprimoramento é importante em sua prática. "Para promover a aprendizagem dos alunos, é fundamental desenvolver-se continuamente: olhar para a própria trajetória profissional, perceber falhas, saber o que ainda falta aprender e assumir o desafio de ser melhor a cada dia", resume Ângela Maria Martins, doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pesquisadora da Fundação Carlos Chagas (FCC).
De fato, não é mais possível dar aulas apenas com o que foi aprendido na graduação. Ou achar que a tecnologia é coisa para especialistas. Trabalhar sozinho, sem trocar experiências com os colegas, e ignorar as didáticas de cada área são outras práticas condenadas pelos especialistas quando se pensa no professor do século 21. Planejar e avaliar constantemente, acreditando que o aluno pode aprender, por outro lado, é essencial na rotina dos bons profissionais.
ssa nova configuração no perfil profissional está embasada em medidas governamentais e em pesquisas sobre a prática docente e o desenvolvimento infantil."Antes, achávamos que a principal função do professor era passar o conhecimento aos alunos. Jean Piaget, Lev Vygotsky e outros estudiosos mostraram que o que realmente importa é ser um mediador na construção do conhecimento e isso requer uma postura ativa de reflexão, autoavaliação e estudo constantes", diz Rubens Barbosa, da Universidade de São Paulo (USP).
Tudo isso, é claro, porque os alunos também não são os mesmos de décadas atrás - longe disso. Com a democratização do acesso à internet, no fim dos anos 1990, passamos a ter nas escolas crianças que interagem desde cedo com as chamadas tecnologias de informação e comunicação, o que exige um olhar diferente sobre o impacto disso na aprendizagem. Finalmente, não podemos nos esquecer de que esses estudantes conectados têm uma relação diferente com o tempo e com o mundo, o que coloca desafios para a docência. A boa notícia é que há muita gente encarando esse novo mundo nas escolas.