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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

NOVIDADES QUENTISSÍMAS


A XEROFAC, a Papelaria e Xerox nº 01 da cidade, avisa aos seus clientes do Baixo Parnaíba e Alto Munim, que chegou todo tipo de material escolar, de 1ª qualidade e pelo menor preço da região.

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A XEROFAC lhe oferece um tratamento de 1ª qualidade.

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Agradecemos a preferência.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

APRENDER COM OS OUTROS


Quando entro em uma escola que não conheço, gosto de ver com estão dispostas as carteiras nas salas de aula - e constato há pouca variedade entre uma instituição e outra. A forma mais comum é a de que gosto menos: mesas individuais dispostas em fila, de frente para uma mesa maior, que é a do professor. Até hoje copiamos o modelo sumério de escola, o da escola de Edubba - a Casa de Tabuinhas!

Entretanto, nos mais de cinco milênios que nos separam do modelo original, a escola deixou de ser um lugar no qual somente alguns aprendiam o ofício de escriba. Agora, é lugar em que todos os futuros cidadãos adquirirem, de fato, a igualdade que as constituições lhes outorgam de direito, existe uma grande diferença entre ir à escola pensando que é preciso ser o melhor dos futuros escribas – porque, assim, o rei lhe dará um trabalho no palácio – e saber que esse é o lugar onde você se formará como cidadão de uma sociedade democrática e igualitária,pelo menos no papel.

No primeiro caso, as demais crianças e jovens são seus potenciais rivais; no segundo, são companheiros que o acompanham no processo. No primeiro caso, fomenta-se a “interdependência negativa” – “que eu seja o melhor escriba é incompatível com que você o seja”. No segundo, a interdependência pode ser positiva – duas cabeças pensam melhor que uma. O lado mais interessante é que começaram a ser sensatos até “na casa do rei”. Ter letra bonita, ser rápido ao escrever e cuidadosos ao fazer cópias são sendo as únicas características suficientes de um bom escriba. É também necessário trabalhar em equipe!

É difícil ter um modelo não sumério de escola, dispor as carteiras separadamente e pretender que crianças e jovens aprendam a trabalhar em equipe. O problema é que, em geral, os professores também foram formados ao estilo sumério tampouco aprenderam a trabalhar em conjunto, nem ensinar como trabalhar dessa maneira. Mas, precisamos admitir, houve que trabalhou de forma menos mesopotâmica. E tudo indica que essa minoria ganha força. Pelo menos é isso o que se pode deduzir de artigos sugestivos como o de Michael Cole, publicado na última edição do boletim da Associação Americana de Pesquisa Educacional, Educational Researcher. Ele reflete sobre as relações entre cultura e inspirou minha metáfora mesopotâmica – e análise de interesses experimentais recentes de escolas alternativas dos Estados Unidos. A idéia fundamental subjacente a essa Linha de pensamento é que crianças e jovens que vão juntos á escola não são potenciais rivais, nem meros companheiros. São coaprendizes. Na realidade, são copartícipes de seu processo de formação.

Crianças e jovens podem ainda não saber disso, mas o professor, encarregado de dirigir o processo, deveria sabê-lo. O professor pode trabalhar a favor da coparticipação, organizando atividades que facilitem o aprender com os outros. Por sua vez , experiência de aprender junto permite desenvolver habilidades de trabalho em equipe. No entanto, aprender com os outros não é somente algo que resulta no desenvolvimento de habilidades e conhecimentos curriculares. Refere-se, também, ao modo como orientamos a energia, o entusiasmo. O modo no qual orientamos nossa motivação se relaciona com a experiência que temos como o trabalho entre pares, de tal forma que, quando estamos com colegas que compartilham o objetivo de trabalho, nos sentimos mais seguros e somos capazes de aceitar a escola como um lugar para aprender, em vez de um lugar no qual temos que preservar nossa autoestima, evitando cometer erros e enfrentando aqueles que os cometem.

sábado, 8 de janeiro de 2011

PAIS E PROFESSORES


Algumas pessoas não se sentem confortáveis ao pensar que são de um modo ou de outro, formadoras de opinião, pois o peso da responsabilidade que envolve essa característica pode ser demasiadamente grande para alguns de nós. Ser formador de opinião não é uma condição apenas de jornalistas, críticos e professores.

Formamos opinião sempre que afirmamos para o outro qual é o nosso conceito e nossa avaliação sobre determinado assunto ou situação. Ocorre que, dependendo da posição que ocupamos o impacto daquilo que é dito por nós será maior ou menor, sendo que essa posição pode ser física, tal como o lugar onde estamos, ou, ainda, psicológica, tal como a posição social ou familiar que assumimos, pois há nítida e forte diferença em uma pessoa dizer o que pensa em casa para sua família e expressar o mesmo conteúdo numa entrevista que será veiculada num grande jornal ou revista.

O impacto de um ou de outro é totalmente diferente e, por isso, é importante refletirmos e ponderarmos muitos pontos antes de falar o que pensamos, mesmo num país em que há liberdade de expressão. É conveniente também pensarmos no grande poder de impacto da opinião de pais e professores. Aos olhos de muitos jovens e crianças que com eles têm contato diariamente, pais e professores são exemplos daquilo que é certo e adequado fazer e, também, ser. Como pessoas comprometidas com a boa e plena formação de nossos jovens, não podemos fazer vista grossa a essa realidade, ainda que algumas circunstâncias tendem nos desmotivar.

Tais circunstâncias podem ser tanto a indisciplina em sala de aula como o pouco caso que nossos filhos demonstram vez ou outra àquilo que falamos e tantas outras situações que conhecemos bem de perto. Na sala de aula ou em casa, nossas crianças e nossos jovens sempre esperam de nós um comportamento digno de ser copiado e, ainda que não venhamos a desejar tal encargo sobre nós, a verdade é que mesmo assim somos, na figura de pais e professores, as pessoas que mais formam opiniões. Ao dizer isso, o que vem à mente são os poderosos veículos de comunicação, que exercem influência sobra a grande massa populacional, formulando e reformulando opiniões.

Contudo, a verdade é que, mesmo “escondidos” em nossos ambientes, ou seja, em nossas casas ou na escola, somos nós que de alguma maneira moldamos o caráter daqueles que serão os cidadãos da nossa sociedade. O impacto pode não ser tão quantitativo como ocorre com a imprensa, por exemplo, mas a qualidade daquilo que estamos formando dentro de cada um de nossos filhos e alunos é inquestionável, pois é como a propaganda boca a boca, na qual o efetivo é comprovadamente muito mais efetivo. É por tudo isso que precisamos reafirmar diariamente dentro de nós mesmos o nosso papel na vida daqueles que estão em contato conosco, seja em nossas casas ou seja nas salas de aula. Não dá para transmitir apenas conhecimentos didáticos, sem pensar que nossos alunos estão lendo muito mais do que aquilo que está escrito no quadro-negro.

Nossos alunos e filhos lêem diariamente as nossas expressões faciais e corporais, a tonalidade da nossa voz, a fúria ou o amor com que nos referimos a eles, aos comentários sobra a novela que passa na televisão, a notícia que causou horror a todos e tantas outras possibilidades de leitura. O mais curioso em tudo isso é que não raras vezes vemos nossos pequenos questionamentos do nossos comportamentos e dizendo-nos que somos meio ultrapassados em muitos de nossos conceitos, mas é certo que qual quer comportamento negativo que possamos ter será de grande prejuízo a cada um de nossos filhos e alunos e eles de uma forma ou de outra sabem disso. Dessa maneira, fazer uma autoavaliação contínua e carinhosa é sempre uma excelente alternativa para cada um de nós, pais e professores muito melhor do que fingirmos que não exercemos sobre o outro um impacto que pode ser benéfico quanto maléfico. La no futuro, quando não mais pudermos fazer nada por eles, tudo o foi ensinado por nós por meio de palavras e gestos estará continuamente guardado a sete chaves por eles, ajudando-os seu mais pleno desenvolvimento.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

ENSINO E QUALIDADE


Há 20 anos, o Brasil não contava com tanta oferta de estabelecimentos de ensino, Por isso, muitos deixaram de ir à escola por falta de vagas. Hoje, resolvido esse problema, convivemos com outro que tem a ver com a qualidade do ensino. Diante de tanta oferta, como escolher corretamente? Quais critérios devem ser observados? No caso específico das faculdades, o assunto requer uma reflexão muito mais cuidadosa para que, posteriormente, o aluno não tenha um diploma sem saber o que fazer com ele. A educação virou um negócio industrializado com o qual muitas escolas não se preocupam se o investimento que os alunos fazem ou fizeram, em termos de tempo e dinheiro, vai gerar algum retorno. Na realidade, alguns cursos e escolas agregam muito pouco para quem se graduou lá, onde o aluno ganha praticamente só um pedaço de papel chamado diploma. Para fazer a escolha certa, primeiro, deve-se observar o curso que querem fazer e avaliar se existe paixão pelo assunto. Essa talvez seja a pedra fundamental. Depois, identificar as opções disponíveis no mercado e o que cada opção apresenta em termos de vantagens e benefícios. Definido, o passo seguinte é planejar o destino “desse diploma”.

Atualmente, o maior desafio no mercado de trabalho é o profissional se manter atualizado dentro de um ambiente de mudança, intensa competição e de um papel cada vez mais relevante do conhecimento técnico no sucesso das pessoas e organizações. Antigamente, era possível se dar ao luxo de formar e nunca mais estudar formalmente. Agora, quem não souber estudar e não tiver boa capacidade de aprendizado, não consegue se manter atualizado e, rapidamente, fica pra trás.

É nesse cenário que se encaixa o sucesso das pós-graduações e o aparecimento de profissionais com duas, três ou mais pós-graduações.

Será então que as pós-graduações são a chave para o sucesso profissional? Não, mas ajuda e muito. A única verdade que podemos assegurar é que a vida prega peças em todo mundo. Um insucesso profissional pode ocorrer para qualquer um e ninguém está 100% preparado para isso. Porém, se a pessoa tiver boa capacidade de aprendizado, inteligência emocional, rede de relacionamento e muita disposição para trabalhar, com certeza consegue se reerguer e voar até mais longe. Precisamos entender, que , na vida, muitas vezes o mais importante talvez não seja o destino e sim a jornada, o processo de crescimento. Dessa forma, algumas dicas são importantes: Entender bem o que se quer da faculdade e da profissão; conversar com muita gente sobre isso e descobrir que faculdades podem oferecer o que se buscar.

Muita gente entra na faculdade por moda ou falta de opção, o que, em geral, acaba levando a uma falta de opção, o que, em geral, acaba levando a uma falta de comprometimento e uma participação no curso superior mais por obrigação do que por encantamento. Claro, essa falta de objetivo termina fazendo que as pessoas fiquem perdidas e sem pro atividade, se pondo como vítimas ao alegar que está difícil arrumar emprego.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

BONS PROFESSORES EDUCAM A INTELIGÊNCIA LÓGICA, PROFESSORES FASCINANTES EDUCAM A EMOÇÃO!


Bons professores ensinam seus alunos a explorar o mundo em que estão, do imenso espaço ao pequeno átomo. Professores fascinantes ensinam os alunos a explorar o mundo em que são, o seu próprio ser. Sua educação segue as notas da emoção.

Os professores fascinantes sabe que trabalhar com a emoção é mais complexo do que trabalhar com os intricados cálculos da física e da matemática. A emoção pode transformar ricos em paupérrimos, intelectuais em crianças, poderosos em frágeis seres.

Eduque a emoção com inteligência. E o que é Educar a emoção? É estimular o aluno a pensar antes de reagir, a não ter medo do medo, a ser líder de se mesmo, autor da sua história, a saber filtrar os estímulos estressantes e a trabalhar não apenas com fato lógicos e problemas concretos, mas também as contradições da vida.

Educar a emoção também é se doar sem esperar retorno ser fiel à sua consciência, extrair prazeres dos pequenos estímulos da existência, saber perder, correr risco para transformar os sonhos em realidade, ter coragem para andar por lugares desconhecidos. Quem tem o privilégio de educar a emoção em sua juventude?

Infelizmente, mergulhamos na sociedade sem qualquer preparo para viver. Somos vacinados desde a infância contra um série de vírus e bactérias, mas não recebemos nenhuma vacina contra as decepções, frustrações e rejeições. Quantas lágrimas, doenças psíquicas, crises no relacionamento e até suicídio poderiam ser evitado com a educação da emoção?

Sem a educação da emoção podemos gerar pelo menos três resultados. Alguns se tornam insensível, têm traços de uma personalidade psicopata. Eles possuem uma emoção insensível, e por isso ofendem e machucam os outros, mas não sentem a dor deles, não pensam nas conseqüências dos seus comportamentos.

Outros, ao contrário, se tornam hipersensíveis. Vivem intensamente a dor dos outros, se doam sem limites, se preocupam demais com a crítica alheia, não têm proteção emocional. Um ofensa estraga o dia, o mês e até a vida. As pessoas hipersensíveis costumam ser excelentes para os outros, mas péssimas para se mesmas.

Outros, ainda, são alienados, não ferem os outros, mas não pensam no futuro, não tem sonhos, metas, deixam a vida levá-los, vivem um conformismo doentio.

As escolas não estão conseguindo educar a emoção. Elas estão gerando jovens insensíveis, hipersensíveis ou alienados.

Precisamos formar jovens que tenham uma emoção rica, protegida e integrada.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

BONS PROFESSORES POSSUEM METODOLOGIA, PROFESSORES FASCINANTES POSSUEM SENSIBILIDADE


Bons professores falam com a voz, professores fascinantes falam com os olhos. Bons professores fascinantes vão além. Possuem sensibilidade para falar ao coração dos seus alunos.

Seja um professor fascinante. Fale com uma voz que expresse emoção, estimulará a concentração e aliviará a SPA dos seus alunos. Eles desacelerarão seus pensamentos e viajarão no mundo das suas idéias. Um fascinante professor de matemática, química ou línguas é alguém capaz de conduzir seus alunos numa viagem sem sair do lugar. Toda vez que dou uma conferência, procuro fazer com que meus ouvintes viajem, reflito sobre vida, caminhem dentro de se mesmo, saiam do lugar- comum.

Um professor fascinante é mestre da sensibilidade. Ele sabe proteger a emoção nos focos de tensão. O que significa isso? Significa não deixar que a agressividade e as atitudes impensadas dos seus alunos roubem sua tranqüilidade.

Entende que os fracos excluem, os fortes acolhem, os fracos alunos condenam, os fortes compreendem. Ele procura acolher seus alunos e compreendê-los , mesmo os mais difíceis.

Enxergue o mundo com os olhos de uma águia. Veja por vários ângulos e educação. Entenda que somos criadores e vítimas do sistema social que valoriza o ter e não o ser, a estética e não o conteúdo, o consumo e não as idéias. No que depender de nós, devemos dar nossa parcela de contribuição para gerar uma humanidade mais saudável.

Não esqueça que você não é apenas um pilar da escola clássica, mas um pilar da escola da vida. Tenha consciência de que os computadores podem gerar gigantes na ciência, mas crianças na maturidade.

Os educadores, apesar das suas dificuldades, são insubstituíveis, porque a gentileza, a solidariedade, a tolerância, a inclusão, os sentimentos altruístas, enfim, todas as áreas da sensibilidade não podem ser ensinadas por máquinas, e sim por seres humanos.