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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

ELEIÇÕES 2012 : EMPRESÁRIO NONATO CARNEIRO FAZ REUNIÃO DE APOIO A NOSSO FUTURO PREFEITO DR. MAGNO 43 E CANDIDATO A VEREADOR MÁRIO BRITO.


O professor Nonato Carneiro reuniu mais de 400 pessoas, no auditório do Colégio FAC, para apresentar o Futuro Prefeito de Chapadinha Dr. Magno Bacelar 43 e o candidato a vereador
 Mário Brito 15 222, várias lideranças políticas e amigos marcaram  presença confirmado apoio  total ao nossso futuro Prefeito Dr. Magno Bacelar 43.
  Dr. Magno Bacelar  falou sobre seu plano de governo , agradeceu a portunidade e destacou a importância de se ter uma Câmara de Vereadores comprometidos com Chapadinha e Mário Brito, pode contribuir muito com o desenvolviemnto de nossa cidade.


No dia 7 de outubro vote para  para Prefeito Dr. Magno Bacelar 43 e para vereador Mário Brito 15 222 .













quinta-feira, 13 de setembro de 2012

ASSIM NÃO DÁ


 

Todos sabem que o uso das tecnologias da informação e da comunicação (TIC) deve estar presente nas práticas educacionais. Mas é importante deixar claro que a simples presença das TIC na sala de aula não é suficiente. O professor pode até ensinar o aluno a menejar os meios tecnológicos, mas o trabalho precisa ir além da digitação de textos ou de uma busca aleatória na internet. São os contextos de uso, os objetivos que docentes e estudantes fazem dessas tecnologias que vão determinar a eficácia das atividades. Em uma sociedade da informação, o papel da educação é ajudar o aluno a organizar e atribuir sentido às referências que encontra. É preciso ensina não só a procurar mas também a selecionar e interpretar dados de diversas fontes para contribuir conhecimento. O docente deve atuar como facilitador, como guia do trabalho da classe, que sustente, oriente e ofereça os auxílios adequados. Lembre-se de que as ferramentas tecnológicas devem estar a serviço de uma proposta pedagógica - com conteúdos e objetivos claros.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

INCLUSÃO

                Tenho uma aluna anã. Devo explicar o problema dela à classe?

Um dos papéis da escola é promover o aprendizado para o convívio com as diferenças. Esse trabalho deve ser sistematizado, envolvendo todos na construção de um ambiente acolhedor, em que as diferenças são vistas de forma respeitosa, com oportunidades de troca e crescimento. Com base nessa ideia, o problema da sua aluna deve ser abordado em classe, sim. Procure, no entanto, não restringir a conversa a apenas um tipo de diferença, elaborando com as crianças projetos em que a diversidade, os sentimentos e as relações sejam constantemente discutidos. Fique atenta também às interações entre os alunos no cotidiano. Não permita nem ignore exclusões, apelidos, brincadeiras e comentários preconceituosos. Nesses casos, o alvo deve ser confortado, ouvido e estimulado a expressar seus sentimentos em um diálogo com o autor da agressão, em ambiente privado e com sua intervenção construtiva. É importante garantir que essas crianças tenham êxito em situações diversas para que se vejam e sejam vistas pelo grupo como valorosas.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

FAMÍLIA!


O que fazer quando a mãe diz à criança que esperará no pátio, mas vai embora?
Devido à dificuldade de lidar com o sofrimento dos filhos, alguns pais os enganam nas despedidas. Isso é mais comum no período de adaptação, mas também acontece ao longo do ano. O ideal é que a escola oriente as famílias sobre o tema antes mesmo do início das aulas. Mas, se ainda assim, você presenciar algum familiar fazendo uma falsa promessa, é importante chamá-lo na mesma hora para uma conversa privada. Acolha os sentimentos dele e depois esclareça, com delicadeza, que a medida acalma os pequenos no curto prazo, porém causa uma ruptura na relação de confiança, podendo gerar mais insegurança. Sugira então que o adulto retorne à criança e diga que não poderá ficar, mas que virá buscá-la quando o ponteiro de relógio marcar tal hora. Se ela chorar, tranquilize o responsável dizendo que estarão atentos. Quando ele voltar, informe como a criança ficou e como lidaram com a situação.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

LEGISLAÇÃO


                                  A lei permite que alguém ocupe dois cargos públicos?
                                                                             

           Sim, mas a Constituição Federal possibilita que isso ocorra apenas em algumas situações ligadas às áreas de Educação e saúde. No caso dos professores, a duplicidade de contratações só pode acontecer se houver compatibilidade de horários - lembrando que 1/3 da jornada de trabalho deve ser dedicado a atividades extraclasse, como o planejamento das aulas e a formação do educador. Vencidos esses entraves, a lei permite que a pessoa tenha dois cargos de docente ou um de docente e outro em função técnica ou científica. A fiscalização desse tipo de ocorrência é realizada pelas redes de ensino e a punição para quem acumula cargos fora das regras é definida com base no estatuto funcional correspondente ou no Código Penal, se for verificado que houve uma improbidade administrativa.


terça-feira, 4 de setembro de 2012

UM TAPA COM LUVA DE PELICA DIRETO NO CORAÇÃO!

Certa vez, alguns alunos conversavam no fundo da sala. A professora de línguas pediu silêncio, mas eles continuaram. Ela foi mais enfática, chamou a atenção de um aluno que falava alto. Ele foi agressivo com ela. Gritou: "Você não manda em mim! Eu pago para você trabalhar!" O clima ficou tenso.
Todos esperaram que a professora gritasse com o aluno, ou o expulsasse da classe. Em vez disso, ela ficou em silêncio, seguida, contou-lhes uma história que aparentemente não tinha nada a ver com o clima de agressividade.
Contou a história das crianças e dos adolescentes judeus que foram presos nos campos de concentração nazista e perderam todos os seus direitos. Não podiam ir às escolas, brincar nas ruas, visitar os amigos, dormir numa cama quentinha e se alimentar com dignidade. O alimento era estragado, e eles dormiam como se fossem objetos amontoados num depósito. O que era pior, não podiam abraçar seus pais.
O mundo desabou sobre eles.
Eles choravam e ninguém os consolava. Tinha forme e ninguém os saciava. Gritavam pelos pais, mas ninguém os ouvia. Na frente deles apenas havia cães, guardas e cercas de arame farpado. A professora contou o que foi um dos maiores crimes já cometidos na nossa história. Roubaram os direitos humanos e a vida desses jovens. Mais de um milhão de crianças e adolescentes morreram.
Depois de contar essa história, a professora não precisou falar muito. Olhou para a classe e disse: "Vocês têm escola, amigos, professores que os amam, o carinho dos seus pais, um alimento gostoso na sua mesa, mas será que vocês os valorizam?" Ela resolveu conflitos em sala de aula levando-os a se colocar no lugar de outros e a pensar na grandeza dos direitos humanos.
Ela não precisou chamar a atenção do aluno que a ofendera. Sabia que não adiantaria corrigir seu comportamento, e queria levá-lo a ser um pensador. Ele ficou em completo silêncio. Voltou para casa e nunca mais foi o mesmo, pois compreendeu que tinha muitas coisas belas que não valorizava. 
Pais e professores estão perdidos no mundo das suas salas. Os professores estão confusos dentro da sala de aula.