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quarta-feira, 12 de junho de 2013

OGX Maranhão é a segunda maior produtora de gás do país

Divulgação

Ela é a segunda maior operadora, atrás apenas da Petrobras.


SÃO LUÍS - Em pouco mais de dois anos de atuação na Bacia do Parnaíba, a OGX Maranhão, empresa formada pela OGX e pela MPX, já é a segunda maior operadora produzindo óleo/gás natural no Brasil, atrás apenas da Petrobras. Segundo edição de abril do Boletim de Produção de Petróleo e Gás Natural da ANP, divulgado em 1º de junho, o campo de Gavião Real (70% OGX Maranhão e 30% Petra), primeiro a entrar em produção nesta bacia, é o maior campo privado de produção de gás onshore do país e o sexto maior, considerando também os campos da Petrobras.
Com uma produção atual de cerca de 4,4 milhões de metros cúbicos de gás por dia (mês de maio), a OGX Maranhão é responsável por cerca de 5,5% produzido no país, sendo o Maranhão o 8º estado produtor. O campo de Gavião Real está em plena curva de crescimento da produção de gás, com 16 poços produtores perfurados e completados e 9 conectados à Unidade de Tratamento de Gás, para atender à demanda dos quatro turbo geradores em operação na UTE Parnaíba I, de 676 MW de capacidade instalada total, que corresponde à primeira fase do Complexo Termelétrico da MPX e da Petra Energia, em Santo Antônio dos Lopes, no interior do Maranhão.
O projeto de produção de gás na Bacia do Parnaíba integrado à geração de energia é pioneiro e contribui para a segurança energética do Brasil. Anteriormente considerada uma bacia de alto risco, hoje o sucesso da OGX e MPX na Bacia do Parnaíba promove também a continuidade da campanha exploratória, com três campos já declarados comerciais: Gavião Real, Gavião Azul, e Gavião Branco, além de contar com mais três acumulações recém-descobertas em fase de avaliação: Fazenda Chicote (Trizidela do Vale), Fazenda Santa Isabel (Lima Campos) e São Raimundo (Bernardo do Mearim).
Na 11º rodada de licitações da ANP, ocorrida no dia 14 maio, a OGX adquiriu mais quatro blocos na Bacia do Parnaíba, nos Estados do Maranhão (PN-T- 113 e PN-T- 114) e Piauí (PN-T- 168 e PN-T- 153), comprovando o interesse da companhia e o potencial da região para produção de gás.

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