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sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Acusados da morte de Décio Sá começam a ser julgados em fevereiro

Imirante.com

Divulgação/CGJ-MA 

 

Jhonathan de Sousa e Marcos Bruno Silva de Oliveira serão levados a júri popular.

Divulgação/CGJ-MA 
 
SÃO LUÍS- Dois dos 11 acusados do assassinato do jornalista Décio Sá serão julgados em fevereiro de 2014. O juiz titular da 1ª Vara do Tribunal do Júri de São Luís, Osmar Gomes dos Santos, marcou para o período de 03 a 05 a data do julgamento de Jhonathan de Sousa Silva (executor) e Marcos Bruno Silva de Oliveira. Eles serão levados a júri popular pelos crimes de homicídio e formação de quadrilha.
Décio Sá foi morto a tiros em 23 de abril de 2012, em um bar na Avenida Litorânea, em São Luis. O Ministério Público denunciou 12 pessoas pelo crime e, em agosto de 2013, onze foram pronunciadas para ir a júri popular.
Na semana passada o magistrado manteve a decisão de pronúncia em relação a José Raimundo Sales Chaves júnior, o “Júnior Bolinha”; os policiais Alcides Nunes da Silva e Joel Durans Medeiros; Elker Farias Veloso; o capitão da PM, Fábio Aurélio Saraiva Silva, o “Fábio Capita”; Fábio Aurélio do Lago e Silva, o “Bochecha”; os empresários Gláucio Alencar Pontes Carvalho e José de Alencar Miranda Carvalho (pai de Gláucio), que recorreram da pronúncia.
Na decisão do recurso, o juiz seguiu as contrarrazões do Ministério Público Estadual e remeteu o traslado dos recursos e do inquérito ao Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA).
Também foi pronunciado em agosto o acusado Shirliano Graciano de Oliveira, que se manteve foragido durante todo o período da audiência de instrução do processo, realizada em maio de 2013, pelo juiz Márcio Brandão, que na época respondia pela 1ª Vara do tribunal do Júri.
Já o advogado Ronaldo Henrique Santos Ribeiro, denunciado pelo Ministério Público de participação no assassinato do jornalista não será levado a júri popular. Em outubro de 2013, o juiz Osmar Gomes impronunciou o acusado, por não verificar indícios suficientes que comprovem a autoria ou participação do advogado no crime.

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