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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

"O COLÉGIO F.A.C DESEJA UM FELIZ ANO NOVO"


  Mais uma etapa concluída, mais um ano que passou. Que você tenha conseguido aproveitar tudo de bom que Deus lhe ofereceu.
Desejo na paz de Deus que você possa sempre encontrar o seu caminho e que este caminho seja trilhado com muita fé, para que cada vez mais você possa acreditar nesse sentimento capaz de transpor obstáculos e ser feliz.
Coragem para assumir e enfrentar as dificuldades, perseverança para que jamais desista ou desanime dos seus sonhos, esperança para que a cada novo dia possa a ver novos horizontes.
Que as mãos de Deus guiem sua vida para que essa transporte em paz, harmonia, saúde e alegria.
É tudo que lhe desejo neste ano que está começando.
Você é especial! Feliz Ano Novo!

Apostadores têm até as 14h para jogar na Mega da Virada e concorrer a R$ 280 mi

O sorteio ocorre às 20h35 (horário de Brasília) de hoje, em São Paulo,
Foto: Divulgação
BRASÍLIA - As apostas para concorrer ao prêmio de R$ 280 milhões da Mega-Sena da Virada podem ser feitas em todas as casas lotéricas do país até as 14h de hoje (31). O prêmio não vai acumular, ou seja, se ninguém acertar as seis dezenas, o valor será dividido entre as pessoas que acertarem cinco dezenas (quina).
A aposta mínima custa R$ 3,50 e o valor mínimo para apostar em bolões é R$ 10. Titulares de conta corrente na Caixa Econômica Federal podem fazer as apostas pelo computador, tablet ousmartphones, utilizando o internet banking.
O sorteio ocorre às 20h35 (horário de Brasília) de hoje, em São Paulo, com transmissão ao vivo pelos principais canais de TV aberta. Segundo a Caixa, o valor total do prêmio, se aplicado na poupança, renderia ao ganhador o equivalente a um prêmio de loteria por mês, cerca de R$ 1,7 milhão, o que representa mais de R$ 56,6 mil por dia. Se o ganhador investir em bens, poderá comprar 35 imóveis no valor de R$ 8 milhões cada, ou 25 jatos particulares.
A probabilidade de um apostador acertar as seis dezenas é uma em 50 milhões. No ano passado, o prêmio de R$ 263 milhões saiu para quatro ganhadores, um de Brasília (DF), dois de São Paulo e um de Santa Rita do Trivelato (MT).
Do G1 São Paulo
30/12/2015 - SP - CANTAREIRA/REPRESA - Represa do Jaguari, em Jacareí, interior de São Paulo, nesta quarta (30). Falta apenas 0,03% para o Sistema Cantareira sair do volume morto (Foto: Nilton Cardin/Estadão Conteúdo)

Represa do Jaguari, em Jacareí, interior de São Paulo, faz parte do Sistema Cantareira, que saiu do volume morto nesta quarta-feira (30) (Foto: Nilton Cardin/Estadão Conteúdo)
Um dia depois de se livrar da dependência do volume morto para abastecimento da população na Região Metropolitana de São Paulo, o Sistema Cantareira subiu 0,3 ponto percentual nesta quinta-feira (31) e chegou a 29,6%. Agora, o manancial opera no volume útil.
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A reserva técnica começou a ser bombeada há mais de 19 meses, em maio de 2014. Na época, ainda havia água no volume útil. Em julho, porém, o sistema passou a operar somente com o volume morto.
Especialistas ouvidos pelo G1, no entanto, alertam que o Cantareira ainda segue em crise porque não se recuperou totalmente. A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) também afirmou que não descarta voltar a usar a reserva técnica no próximo período seco, com a chegada do inverno.
Arte explica volume morto do Sistema Cantareira (Foto: Arte G1)

O fim da dependência da reserva técnica ocorreu antes do previsto pela Sabesp. A expectativa era de uso até o fim do verão, com probabilidade de 98% de o Cantareira sair do volume morto até abril.
A chuva acima da média nos últimos meses acelerou o processo e as represas acumularam mais água por causa da precipitação intensa e entrada de água no manancial.
Até o momento, dezembro registrou 259,4 mm de chuva. O esperado para o mês eram 219,4 mm. Mesmo assim, a Sabesp afirmou que a crise ainda não acabou nos reservatórios do estado operados pela companhia na Grande São Paulo, já que o sistema ainda vive uma "restrição hídrica", segundo a assessoria de imprensa da empresa.
Segundo boletim divulgado pela Sabesp, o nível de água do sistema chegou a 29,6%, índice que considera o volume acumulado em relação ao volume útil. Após uma ação do Ministério Público, aceita pela Justiça, a Sabesp passou a divulgar outros dois índices do Cantareira.
O segundo índice leva em consideração a conta do volume armazenado pelo volume total de água do Cantareira e era de22,9%.
O terceiro índice leva em consideração o volume armazenado menos o volume da reserva técnica pelo volume útil e estava zerado na manhã desta quarta-feira.
O Cantareira chegou a atender 9 milhões de pessoas só na Região Metropolitana de São Paulo, mas hoje abastece 5,4 milhões por causa da crise hídrica que atingiu o estado em 2014. Os sistemas Guarapiranga e o Alto Tietê absorveram parte dos clientes, para aliviar a sobrecarga do Cantareira durante o período de estiagem.
 Leia abaixo mais questões sobre o volume morto e a crise hídrica em São Paulo.

O QUE É O VOLUME MORTO
O volume morto é uma reserva com 480 bilhões de litros de água situado abaixo das comportas das represas do Cantareira. Até então, essa água nunca tinha sido usada para atender a população. Em maio de 2014, bombas flutuantes começaram a retirar essa água. A decisão de fazer essa captação foi tomada por causa da crise hídrica que atingiu o estado de São Paulo no ano passado.
O governo do estado tentou fazer desvios para usar a água de outras represas, mas essas manobras não foram suficientes para atender toda a população da Região Metropolitana de São Paulo. Após o nível do sistema atingir um patamar preocupante, a Sabesp começou a fazer obras para conseguir bombear a água do volume morto.
 O governador de São Paulo, Geraldo   Alckmin (PSDB), acionou esta manhã as   bombas de captação do volume morto da   Represa Jaguari Jacareí, na divisa dos   municípios de Joanópolis e Piracaia,   que fazem parte do Sistema Cantareira (Foto: Nilton Fukuda/Estadão Conteúdo)

O governo de São Paulo acionou em maio de 2014 as bombas de captação do volume morto da Represa Jaguari-Jacareí, que fazem parte do Sistema Cantareira (Foto: Nilton Fukuda/Estadão Conteúdo)



CRONOLOGIA DO VOLUME MORTO
- 15/05/2014: bombas flutuantes para retirada da primeira reserva técnica são inauguradas.
- 16/05/2014: 182,5 bilhões de litros de água são disponibilizados para abastecimento da Grande São Paulo. Mesmo assim, a sequência de quedas no nível das represas continua.
- 11/07/2014: volume útil do Cantareira acaba e o abastecimento de parte da Região Metropolitana de São Paulo atendida pelo Cantareira é feito somente com a primeira cota.
- 24/10/2014: Sabesp consegue autorização para usar uma segunda cota do volume morto, com 105 bilhões de litros.
- 24/02/2015: segunda cota do volume morto é recuperada, mas a Sabesp ainda depende da primeira cota do volume morto para garantir o abastecimento de 5,4 milhões de pessoas atendidos pelo Cantareira na Grande São Paulo.
- 30/12/2015: sistema consegue recuperar as duas cotas do volume morto e volta a operar apenas com o volume útil.

SAÍDA ANTES DO ESPERADO
O término do uso do volume morto ocorre antes do esperado pela Sabesp. A companhia de abastecimento havia previsto que o sistema operasse com a reserva técnica até o fim do verão, mas a chuva acima da média nos últimos meses acelerou o processo e as represas passaram a acumular mais água por causa da precipitação intensa e afluência dos rios que desaguam no reservatório.
A companhia de abastecimento diz que usa cenários afluência e pluviometria desde 1930 e que em apenas dois deles não seriam registrados índices de chuva para que o manancial deixasse a reserva técnica até abril. Para fevereiro, a probabilidade de saída do volume morto era de 85%, segundo a Sabesp.
Represa do Sistema Cantareira em agosto de 2015 (Foto: Luis Moura/Estadão Conteúdo)

Represa do Sistema Cantareira em agosto de 2015 (Foto: Luis Moura/Estadão Conteúdo)
No mês passado, o sistema registrou 197,6 milímetros de chuva, 23,1% acima da média histórica, de 160,4 mm. O volume fica atrás apenas do verificado em 2009, quando a precipitação total no conjunto de represas, considerando os 30 dias do mês, foi de 237,6 milímetros.
Nesse mesmo período, o El Niño ganhou força e teve impactos no Brasil, como temporais no Sul e seca no Nordeste. Especialistas ouvidos pelo G1, no entanto, divergem sobre a influência do fenômeno climático para ajudar São Paulo a sair da crise hídrica antes do esperado.
Segundo o meteorologista Marcelo Seluchi, coordenador geral de operações e modelagem do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais, ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), estatisticamente não há uma relação entre o El Niño com as chuvas no Sudeste.
“Talvez a única relação que temos, nós pesquisadores, é que durante os anos do El Niño as chuvas no Sudeste ficam longe da normalidade", afirmou. O meteorologista explica que São Paulo teve novembro e dezembro mais chuvosos, o que não significa que janeiro e fevereiro seguirão a mesma tendência porque o El Niño pode oscilar entre períodos mais secos e mais chuvosos.
Os efeitos do fenômeno El Niño (Foto: Arte G1)

Já uma pesquisa inédita sobre impacto do El Niño nos índices de chuva, feita pelo Grupo de Eletricidade Atmosférica (ELAT) do Inpe e divulgada em novembro, apontou que a ocorrência de tempestades na região Sudeste no verão deve ser 20% maior em relação aos anos anteriores. O auge dos temporais deve ocorrer na primeira quinzena de fevereiro.
"O estudo verificou quando ocorre o evento El Niño muito intenso, os efeitos do aumento das tempestades não ficam restritos à região Sul, e se estende ao Sudeste e ao Mato Grosso do Sul", explicou o coordenador do Elat/Inpe, Osmar Pinto Junior. A causa das tempestades - chuvas de forte intensidade e de curta duração - é uma combinação de temperaturas mais altas, circulação atmosférica que mais sistemas frontais que chegam à Região Sudeste.

RECUPERAÇÃO TOTAL VAI DEMORAR
Apesar da recuperação do volume morto, especialistas alertam que a crise hídrica não está totalmente resolvida em São Paulo. Antes da estiagem que atingiu o estado, o Cantareira operava com cerca de 48% da capacidade nesta mesma época em 2012 e com 67% em 2011. A preocupação é com o período de seca, que retorna a partir de abril.
“Não é um verão que vai resolver. (O El Niño) Pode ajudar a amenizar e recuperar a reserva técnica, mas a recuperação dos reservatórios é mais a médio e longo prazo, não vai ter uma recuperação rápida”, afirmou ao G1 o meteorologista do CGE, Michael Pantera, no início de dezembro.
Os especialistas explicam que, por causa do solo muito seco, a tendência é que a água das primeiras chuvas do verão seja totalmente absorvida, como um “efeito esponja”, antes de serem armazenadas nos lençóis freáticos e armazenadas nas represas.
Para ter uma ideia mais clara do tempo de recuperação, os pesquisadores dizem que precisam esperar a duração do atual El Niño, previsto para perder força a partir de abril, e aguardar qual será o comportamento do clima na região Sudeste quando o fenômeno acabar. Somente depois disso, será possível prever se há risco de nova estiagem severa no estado.
“Se tivermos os próximos três anos como o que estamos tendo agora, ficaríamos numa situação um pouco mais tranquila. Mas isso não significa que estejamos longe de uma nova crise. Se essa mudança no comportamento dos consumidores for permanente, a gente teria uma 'folga' no sistema”, afirmou o professor da USP e Uninove, e especialista em recursos hídricos, Pedro Luiz Côrtes.
A gente pode sair do volume morto, acumulamos algo, mas isso é insuficiente para deixarmos de entrar novamente no volume morto"
Pedro Luiz Côrtes, especialista em
recursos hídricos
De qualquer forma, Côrtes faz um alerta. “A gente pode sair do volume morto, acumulamos algo, mas isso é insuficiente para deixarmos de entrar novamente no volume morto. Isso, de qualquer forma, já é um indicio de recuperação”, explicou. Sem levar em conta as obras de infraestrutura, o especialista prevê uma recuperação do Sistema Cantareira em até oito anos.
A Sabesp também defende que a recuperação do reservatório será lenta e não descarta a possibilidade de voltar a usar o volume morto no próprio período seco, que começa em abril. A companhia disse, por meio da assessoria de imprensa, que a reserva técnica dá tranquilidade para garantir o abastecimento e afirma que a chuva nos próximos meses vai indicar como será o ritmo da recuperação do sistema.

TRANSFERÊNCIA DE CLIENTES
A Sabesp afirmou que, gradualmente, o Cantareira poderá retomar os clientes que foram transferidos para outros reservatórios e que isso será possível por causa da interligação dos sistemas, que já foi feita. Ainda segundo a companhia, o Cantareira, assim como os outros reservatórios, levará um tempo para recuperar a falta de chuva dos últimos dois anos.
A transferência de clientes de um manancial ao outro depende da autorização da Agência Nacional de Águas (ANA) e o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) de São Paulo.

REDUÇÃO DE PRESSÃO
Além do volume morto, a Sabesp decidiu intensificar a redução de pressão na rede de distribuição de água. Em janeiro de 2015, a companhia admitiu, pela primeira vez desde o início da crise hídrica, que toda a Grande São Paulo estava com redução de pressão. Após um pedido da Justiça, a empresa divulgou um mapa das áreas afetadas
Na época, a Sabesp afirmou que a redução ocorria “preponderantemente durante a noite/madrugada, período em que grande maioria da população dorme e as atividades econômicas praticamente inexistem”. Se o imóvel tiver caixa d'água, a redução da pressão na rede não é percebida, disse a Sabesp.
A realidade vivida pelos moradores, no entanto, foi outra. Muitos clientes da Sabesp relatam, até hoje, cortes na distribuição de água por até três dias. O G1 acompanhou as alternativas encontradas por famílias de São Paulo para enfrentar as torneiras secas (leia no blog Como Economizar Água os relatos dos moradores ao repórter Glauco Araújo).
Segundo a assessoria de imprensa da Sabesp, a redução de pressão pode ser amenizada nos próximos meses, mas que a decisão depende do volume de chuva que será registrado neste verão.

BÔNUS FICA MAIS DIFÍCIL
A Sabesp decidiu prorrogar, pelo menos até dezembro de 2016, o programa de desconto na conta de água para os clientes da Grande São Paulo que conseguirem reduzir o consumo. As regras, no entanto, vão mudar e ficará mais difícil para os consumidores obterem o bônus na fatura, segundo as normas aprovadas pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp).

O desconto foi uma das medidas adotadas para estimular a população a economizar água durante a crise hídrica. As mudanças valem para as contas com leitura de consumo a partir de 1º de fevereiro de 2016.  A Sabesp fará um novo cálculo do bônus, que consiste na adoção, para cada cliente de um novo Consumo Médio de Referência (CMR).
Até o fim de 2015, o CMR correspondia à média de consumo no período fevereiro 2013 a janeiro 2014. O novo CMR, para efeito de aplicação de bônus, será calculado pela multiplicação do antigo CMR por 0,78.
A companhia de abastecimento disse que constatou que houve redução no consumo de 22% no período de análise mais recente, de outubro de 2014 a setembro de 2015. Por isso, a empresa reajustou as médias de consumo nessa mesma proporção.
Os níveis de economia para obter o bônus, porém, permanecem os mesmos. Os imóveis que economizarem entre 10% e 15% o consumo de água têm desconto de 10% na conta. Os que diminuírem o gasto entre 15% ou 20% recebem bônus de 20%. Já as residências que economizam 20% ou mais recebem desconto de 30% na conta de água.
Já as regras para a aplicação da tarifa de contingência - que é a cobrança de multas de clientes que aumentarem o consumo - não será alterada, mas também continuará até o fim de 2-16. O cálculo continuará a ser feito em relação à média de consumo entre fevereiro de 2013 a janeiro de 2014. As residências que consomem até 20% além da média pagam conta 40% mais cara. Já as que excederem os gastos em mais de 20% recebem multa de 100% no fim do mês.
"É importante a economia porque, embora estejamos saindo do volume morto, precisa recuperar mais ainda os reservatórios. A boa notícia é que em 2017 vamos ter um novo sistema de abastecimento, que é o São Lourenço, vai ser o 8º sistema de abastecimento para a Região Metropolitana de São Paulo. Está todo em obra, com 3 mil pessoas trabalhando", disse o governador Geraldo Alckmin (PSDB) inauguração de uma unidade do Detran na cidade de Franca (SP), na terça-feira (29).

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Deputada Ana e prefeito Eunélio distribuem cestas básicas para população carente

Por Marcelo Vieira Política


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Há sete anos a Prefeitura de Santo Antônio dos Lopes distribui cestas básicas a famílias carentes do município na véspera do natal.
Na manhã do dia 24, o prefeito Eunélio Mendonça, acompanhado da primeira-dama de Santo Antônio dos Lopes, a deputada estadual Ana do Gás, distribuiu milhares de cestas de alimentos compostas por itens como arroz, feijão, açúcar, café, farinha, óleo, massa de milho, macarrão e etc.
O beneficio é destinado à população carente do município, que é o alvo da prefeitura neste gesto solidário. A distribuição aconteceu de forma organizada com a presença do prefeito, de sua esposa Ana do Gás e assessores da Prefeitura.
De acordo com informações da Secretaria Municipal de Assistência Social, a entrega aconteceu na cidade e em povoados. “A nossa alegria é ver o sorriso dessa gente simples e de coração grande e proporcionar essa alegria é  um presente para a alma”, disse a parlamentar.
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As cestas possuem diversos itens e foram adquiridas com recursos próprios do município. As famílias beneficiadas são de baixa renda. “Nossa secretaria acompanha de perto a situação dessas famílias e sabemos quem de fato necessita”, explicou o prefeito Eunélio

Bando explode caixa eletrônico em Afonso Cunha

Eles fugiram com reféns que já foram liberados.
Arte: Imirante.com
AFONSO CUNHA - Seis homens explodiram caixa eletrônico do Banco Bradesco do município de Afonso Cunha, nesta quarta-feira (30). Segundo informações preliminares, eles fugiram com reféns que já foram liberados. Ainda não há informação sobre a quantia roubada.
Brejo
Há poucos dias, quatro homens provocaram a destruição de caixas do banco Bradesco no município de Brejo. A ação aconteceu por volta de 1h35 e resultou, apenas, em danos materiais. Os bandidos utilizaram explosivos para detonar dois caixas eletrônicos.
Relembre outros casos semelhantes registrados neste mês:
Bandidos explodem caixas de dois bancos em Mirinzal
Bandidos explodem cofre de banco e trocam tiros com a polícia
Quadrilha explode banco e atira contra posto da PM

Autorizada criação de cursos técnicos em quatro campi do IFMA

 

O Conselho Superior (Consup) aprovou a criação de mais 10 cursos.
Foto: Reprodução / Internet
SÃO LUÍS - O Conselho Superior (Consup) do IFMA aprovou a criação de 10 cursos técnicos nos campi Alcântara, Codó, Santa Inês e São Luís – Maracanã. A chefe do Departamento Pedagógico (Deped), Cleomar Pereira, apresentou à plenária as características de cada curso, no dia 14 desse mês. “O IFMA é o segundo maior instituto federal do país e isso se reflete na demanda pela criação e reformulação de cursos, levando em conta os arranjos produtivos e a cultura local”, pontuou.
No campus Alcântara, foram aprovados os cursos de Meio Ambiente e Eletrônica na forma integrada; e de Eletrônica na forma subsequente. No campus Codó, serão quatro cursos na forma concomitante: Agroindústria, Agropecuária, Meio Ambiente e Informática. No campus Santa Inês, foi aprovado o curso de Administração (forma integrada) para jovens e adultos. E no campus São Luís – Maracanã, os dois cursos aprovados serão oferecidos a distância na forma subsequente: Cooperativismo e Transações Imobiliárias.

Salário mínimo em 2016: veja o que muda com o novo valor

Salário mínimo sofreu reajuste de 11,6% e está em vigor desde o dia 1º.
Seguro-desemprego e contribuições ao INSS também são reajustados.

Do G1, em São Paulo

O reajuste do salário mínimo, que passou de R$ 788 para R$ 880 no primeiro dia do ano, também aumenta o valor de benefícios e serviços que usam o piso como referência. Veja onde o aumento de R$ 92 (ou 11,6%) reflete. 

Seguro-desemprego:
O aumento do salário mínimo reajusta o valor do seguro-desemprego – cuja parcela mínima passa de R$ 788 para R$ 880. O benefício foi instituído em 1990 e é concedido ao trabalhador desempregado sem justa causa.
Abono salarial:
O benefício equivale a um salário mínimo vigente, ou seja, sobe de R$ 788 para R$ 880.
O abono é pago anualmente aos trabalhadores que recebem remuneração mensal de até dois salários mínimos. Atualmente o dinheiro é pago a quem tenha exercido atividade remunerada por, no mínimo, 30 dias consecutivos ou não, no ano, esteja cadastrado no PIS (empregado da iniciativa privada) ou Pasep (servidor público) por pelo menos 5 anos, e cujo empregador tenha declarado o trabalhador na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do ano base.

Contribuições ao INSS:
Para as empregadas domésticas que recebem salário mínimo e que recolhem 8%, a contribuição passa de R$ 63,04 para R$ 70,40. A parte do patrão, que também contribui com 8% do salário, sobe para R$ 70,40. Se recolher as duas partes, pagará R$ 140,80.

No caso de quem aderiu ao plano de contribuição simplificada (para donas de casa e estudantes, por exemplo), o recolhimento ao INSS, que era de R$ 86,68 (11% sobre o mínimo), passa para R$ 96,80.
Seguro-defeso:
O seguro-defeso é um benefício de um salário mínimo pago para os pescadores que exercem atividade exclusiva e de forma artesanal. Tem direito ao benefício o pescador com registro de pelo menos um ano. O valor é concedido nos períodos em que a pesca é proibida para permitir a reprodução da espécie. O benefício passa de R$ 788 para R$ 880.

Ações nos juizados:
O reajuste do mínimo ainda afeta o teto permitido para se ajuizar uma ação. No Juizado Especial Federal, por exemplo, pode entrar com ação, sem advogado, quem tem valor a receber de até 60 salários mínimos. De R$ 47.280, o limite passa a ser de R$ 52.800.

No Juizado Especial Cível, o valor das ações também é calculado com base no mínimo. Quem quiser entrar com ação que envolva até R$ 17.600 (ou 20 salários mínimos), sem advogado, está liberado. Em 2015, o teto é de R$ 15.760.

Chuva intensa antecipa recuperação e Cantareira sai do volume morto

Manancial voltou a operar com o volume útil depois de 19 meses.
Sabesp diz que não descarta voltar a usar a reserva técnica no período seco.

Isabela LeiteDo G1 São Paulo
Vista reserva da represa Jaguari- Jacareí, na cidade de Piracaia, no interior de São Paulo, na terça- feira (29) (Foto: Luís Moura/Estadão Conteúdo)

Vista reserva da represa Jaguari- Jacareí, na cidade de Piracaia, no interior de São Paulo, na terça- feira (29). Reservatório faz parte do Sistema Cantareira (Foto: Luís Moura/Estadão Conteúdo)
Depois de mais de 19 meses de dependência do volume morto para abastecimento da população na Região Metropolitana de São Paulo, o Sistema Cantareira conseguiu recuperar, nesta quarta-feira (30), a quantidade de água que havia sido usada da reserva técnica desde maio de 2014. Com isso, o manancial mais afetado do estado paulista na crise hídrica voltou a operar somente com o seu volume útil.
Arte explica volume morto do Sistema Cantareira (Foto: Arte G1)

Especialistas ouvidos pelo G1, no entanto, alertam que o Cantareira ainda segue em crise porque não se recuperou totalmente. A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) também afirmou que não descarta voltar a usar a reserva técnica no próximo período seco, com a chegada do inverno.
O fim da dependência da reserva técnica ocorreu antes do previsto pela Sabesp. A expectativa era de uso até o fim do verão, com probabilidade de 98% de o Cantareira sair do volume morto até abril.
A chuva acima da média nos últimos meses acelerou o processo e as represas acumularam mais água por causa da precipitação intensa e entrada de água no manancial.
Até o momento, dezembro registrou 258,2 mm de chuva. O esperado para o mês eram 219,4 mm. Mesmo assim, a Sabesp afirmou que a crise ainda não acabou nos reservatórios do estado operados pela companhia na Grande São Paulo, já que o sistema ainda vive uma "restrição hídrica", segundo a assessoria de imprensa da empresa.
Segundo boletim divulgado pela Sabesp, o nível de água do sistema chegou a29,3%, índice que considera o volume acumulado em relação ao volume útil. Após uma ação do Ministério Público, aceita pela Justiça, a Sabesp passou a divulgar outros dois índices do Cantareira.
O segundo índice leva em consideração a conta do volume armazenado pelo volume total de água do Cantareira e era de22,6%.
O terceiro índice leva em consideração o volume armazenado menos o volume da reserva técnica pelo volume útil e estava zerado na manhã desta quarta-feira.
O Cantareira chegou a atender 9 milhões de pessoas só na Região Metropolitana de São Paulo, mas hoje abastece 5,4 milhões por causa da crise hídrica que atingiu o estado em 2014. Os sistemas Guarapiranga e o Alto Tietê absorveram parte dos clientes, para aliviar a sobrecarga do Cantareira durante o período de estiagem.
 Leia abaixo mais questões sobre o volume morto e a crise hídrica em São Paulo.

O QUE É O VOLUME MORTO
O volume morto é uma reserva com 480 bilhões de litros de água situado abaixo das comportas das represas do Cantareira. Até então, essa água nunca tinha sido usada para atender a população. Em maio de 2014, bombas flutuantes começaram a retirar essa água. A decisão de fazer essa captação foi tomada por causa da crise hídrica que atingiu o estado de São Paulo no ano passado.
O governo do estado tentou fazer desvios para usar a água de outras represas, mas essas manobras não foram suficientes para atender toda a população da Região Metropolitana de São Paulo. Após o nível do sistema atingir um patamar preocupante, a Sabesp começou a fazer obras para conseguir bombear a água do volume morto.
 O governador de São Paulo, Geraldo   Alckmin (PSDB), acionou esta manhã as   bombas de captação do volume morto da   Represa Jaguari Jacareí, na divisa dos   municípios de Joanópolis e Piracaia,   que fazem parte do Sistema Cantareira (Foto: Nilton Fukuda/Estadão Conteúdo)

O governo de São Paulo acionou em maio de 2014 as bombas de captação do volume morto da Represa Jaguari-Jacareí, que fazem parte do Sistema Cantareira (Foto: Nilton Fukuda/Estadão Conteúdo)



CRONOLOGIA DO VOLUME MORTO
- 15/05/2014: bombas flutuantes para retirada da primeira reserva técnica são inauguradas.
- 16/05/2014: 182,5 bilhões de litros de água são disponibilizados para abastecimento da Grande São Paulo. Mesmo assim, a sequência de quedas no nível das represas continua.
- 11/07/2014: volume útil do Cantareira acaba e o abastecimento de parte da Região Metropolitana de São Paulo atendida pelo Cantareira é feito somente com a primeira cota.
- 24/10/2014: Sabesp consegue autorização para usar uma segunda cota do volume morto, com 105 bilhões de litros.
- 24/02/2015: segunda cota do volume morto é recuperada, mas a Sabesp ainda depende da primeira cota do volume morto para garantir o abastecimento de 5,4 milhões de pessoas atendidos pelo Cantareira na Grande São Paulo.
- 30/12/2015: sistema consegue recuperar as duas cotas do volume morto e volta a operar apenas com o volume útil.


SAÍDA ANTES DO ESPERADO
O término do uso do volume morto ocorre antes do esperado pela Sabesp. A companhia de abastecimento havia previsto que o sistema operasse com a reserva técnica até o fim do verão, mas a chuva acima da média nos últimos meses acelerou o processo e as represas passaram a acumular mais água por causa da precipitação intensa e afluência dos rios que desaguam no reservatório.
A companhia de abastecimento diz que usa cenários afluência e pluviometria desde 1930 e que em apenas dois deles não seriam registrados índices de chuva para que o manancial deixasse a reserva técnica até abril. Para fevereiro, a probabilidade de saída do volume morto era de 85%, segundo a Sabesp.
Represa do Sistema Cantareira em agosto de 2015 (Foto: Luis Moura/Estadão Conteúdo)

Represa do Sistema Cantareira em agosto de 2015 (Foto: Luis Moura/Estadão Conteúdo)
No mês passado, o sistema registrou 197,6 milímetros de chuva, 23,1% acima da média histórica, de 160,4 mm. O volume fica atrás apenas do verificado em 2009, quando a precipitação total no conjunto de represas, considerando os 30 dias do mês, foi de 237,6 milímetros.
Nesse mesmo período, o El Niño ganhou força e teve impactos no Brasil, como temporais no Sul e seca no Nordeste. Especialistas ouvidos pelo G1, no entanto, divergem sobre a influência do fenômeno climático para ajudar São Paulo a sair da crise hídrica antes do esperado.
Segundo o meteorologista Marcelo Seluchi, coordenador geral de operações e modelagem do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais, ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), estatisticamente não há uma relação entre o El Niño com as chuvas no Sudeste.
“Talvez a única relação que temos, nós pesquisadores, é que durante os anos do El Niño as chuvas no Sudeste ficam longe da normalidade", afirmou. O meteorologista explica que São Paulo teve novembro e dezembro mais chuvosos, o que não significa que janeiro e fevereiro seguirão a mesma tendência porque o El Niño pode oscilar entre períodos mais secos e mais chuvosos.
Os efeitos do fenômeno El Niño (Foto: Arte G1)

Já uma pesquisa inédita sobre impacto do El Niño nos índices de chuva, feita pelo Grupo de Eletricidade Atmosférica (ELAT) do Inpe e divulgada em novembro, apontou que a ocorrência de tempestades na região Sudeste no verão deve ser 20% maior em relação aos anos anteriores. O auge dos temporais deve ocorrer na primeira quinzena de fevereiro.
"O estudo verificou quando ocorre o evento El Niño muito intenso, os efeitos do aumento das tempestades não ficam restritos à região Sul, e se estende ao Sudeste e ao Mato Grosso do Sul", explicou o coordenador do Elat/Inpe, Osmar Pinto Junior. A causa das tempestades - chuvas de forte intensidade e de curta duração - é uma combinação de temperaturas mais altas, circulação atmosférica que mais sistemas frontais que chegam à Região Sudeste.

RECUPERAÇÃO TOTAL VAI DEMORAR
Apesar da recuperação do volume morto, especialistas alertam que a crise hídrica não está totalmente resolvida em São Paulo. Antes da estiagem que atingiu o estado, o Cantareira operava com cerca de 48% da capacidade nesta mesma época em 2012 e com 67% em 2011. A preocupação é com o período de seca, que retorna a partir de abril.
“Não é um verão que vai resolver. (O El Niño) Pode ajudar a amenizar e recuperar a reserva técnica, mas a recuperação dos reservatórios é mais a médio e longo prazo, não vai ter uma recuperação rápida”, afirmou ao G1 o meteorologista do CGE, Michael Pantera, no início de dezembro.
Os especialistas explicam que, por causa do solo muito seco, a tendência é que a água das primeiras chuvas do verão seja totalmente absorvida, como um “efeito esponja”, antes de serem armazenadas nos lençóis freáticos e armazenadas nas represas.
Para ter uma ideia mais clara do tempo de recuperação, os pesquisadores dizem que precisam esperar a duração do atual El Niño, previsto para perder força a partir de abril, e aguardar qual será o comportamento do clima na região Sudeste quando o fenômeno acabar. Somente depois disso, será possível prever se há risco de nova estiagem severa no estado.
“Se tivermos os próximos três anos como o que estamos tendo agora, ficaríamos numa situação um pouco mais tranquila. Mas isso não significa que estejamos longe de uma nova crise. Se essa mudança no comportamento dos consumidores for permanente, a gente teria uma 'folga' no sistema”, afirmou o professor da USP e Uninove, e especialista em recursos hídricos, Pedro Luiz Côrtes.
A gente pode sair do volume morto, acumulamos algo, mas isso é insuficiente para deixarmos de entrar novamente no volume morto"
Pedro Luiz Côrtes, especialista em
recursos hídricos
De qualquer forma, Côrtes faz um alerta. “A gente pode sair do volume morto, acumulamos algo, mas isso é insuficiente para deixarmos de entrar novamente no volume morto. Isso, de qualquer forma, já é um indicio de recuperação”, explicou. Sem levar em conta as obras de infraestrutura, o especialista prevê uma recuperação do Sistema Cantareira em até oito anos.
A Sabesp também defende que a recuperação do reservatório será lenta e não descarta a possibilidade de voltar a usar o volume morto no próprio período seco, que começa em abril. A companhia disse, por meio da assessoria de imprensa, que a reserva técnica dá tranquilidade para garantir o abastecimento e afirma que a chuva nos próximos meses vai indicar como será o ritmo da recuperação do sistema.

TRANSFERÊNCIA DE CLIENTES
A Sabesp afirmou que, gradualmente, o Cantareira poderá retomar os clientes que foram transferidos para outros reservatórios e que isso será possível por causa da interligação dos sistemas, que já foi feita. Ainda segundo a companhia, o Cantareira, assim como os outros reservatórios, levará um tempo para recuperar a falta de chuva dos últimos dois anos.
A transferência de clientes de um manancial ao outro depende da autorização da Agência Nacional de Águas (ANA) e o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) de São Paulo.

REDUÇÃO DE PRESSÃO
Além do volume morto, a Sabesp decidiu intensificar a redução de pressão na rede de distribuição de água. Em janeiro de 2015, a companhia admitiu, pela primeira vez desde o início da crise hídrica, que toda a Grande São Paulo estava com redução de pressão. Após um pedido da Justiça, a empresa divulgou um mapa das áreas afetadas
Na época, a Sabesp afirmou que a redução ocorria “preponderantemente durante a noite/madrugada, período em que grande maioria da população dorme e as atividades econômicas praticamente inexistem”. Se o imóvel tiver caixa d'água, a redução da pressão na rede não é percebida, disse a Sabesp.
A realidade vivida pelos moradores, no entanto, foi outra. Muitos clientes da Sabesp relatam, até hoje, cortes na distribuição de água por até três dias. O G1 acompanhou as alternativas encontradas por famílias de São Paulo para enfrentar as torneiras secas (leia no blog Como Economizar Água os relatos dos moradores ao repórter Glauco Araújo).
Segundo a assessoria de imprensa da Sabesp, a redução de pressão pode ser amenizada nos próximos meses, mas que a decisão depende do volume de chuva que será registrado neste verão.

BÔNUS FICA MAIS DIFÍCIL
A Sabesp decidiu prorrogar, pelo menos até dezembro de 2016, o programa de desconto na conta de água para os clientes da Grande São Paulo que conseguirem reduzir o consumo. As regras, no entanto, vão mudar e ficará mais difícil para os consumidores obterem o bônus na fatura, segundo as normas aprovadas pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp).

O desconto foi uma das medidas adotadas para estimular a população a economizar água durante a crise hídrica. As mudanças valem para as contas com leitura de consumo a partir de 1º de fevereiro de 2016.  A Sabesp fará um novo cálculo do bônus, que consiste na adoção, para cada cliente de um novo Consumo Médio de Referência (CMR).
Até o fim de 2015, o CMR correspondia à média de consumo no período fevereiro 2013 a janeiro 2014. O novo CMR, para efeito de aplicação de bônus, será calculado pela multiplicação do antigo CMR por 0,78.
A companhia de abastecimento disse que constatou que houve redução no consumo de 22% no período de análise mais recente, de outubro de 2014 a setembro de 2015. Por isso, a empresa reajustou as médias de consumo nessa mesma proporção.
Os níveis de economia para obter o bônus, porém, permanecem os mesmos. Os imóveis que economizarem entre 10% e 15% o consumo de água têm desconto de 10% na conta. Os que diminuírem o gasto entre 15% ou 20% recebem bônus de 20%. Já as residências que economizam 20% ou mais recebem desconto de 30% na conta de água.
Já as regras para a aplicação da tarifa de contingência - que é a cobrança de multas de clientes que aumentarem o consumo - não será alterada, mas também continuará até o fim de 2-16. O cálculo continuará a ser feito em relação à média de consumo entre fevereiro de 2013 a janeiro de 2014. As residências que consomem até 20% além da média pagam conta 40% mais cara. Já as que excederem os gastos em mais de 20% recebem multa de 100% no fim do mês.
"É importante a economia porque, embora estejamos saindo do volume morto, precisa recuperar mais ainda os reservatórios. A boa notícia é que em 2017 vamos ter um novo sistema de abastecimento, que é o São Lourenço, vai ser o 8º sistema de abastecimento para a Região Metropolitana de São Paulo. Está todo em obra, com 3 mil pessoas trabalhando", disse o governador Geraldo Alckmin (PSDB) inauguração de uma unidade do Detran na cidade de Franca (SP), na terça-feira (29).

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Em 2016, 948 rádios AMs poderão mudar para FM

Atualmente, 1.781 emissoras do país estão como AM.
BRASÍLIA - A partir de janeiro, 948 rádios de todo o Brasil já poderão sair da faixa AM (modulação em amplitude) e começar a transmitir a programação no sistema FM (frequência modulada).
Atualmente, 1.781 emissoras estão como AM e, entre elas, 1.385 pediram para mudar de faixa. Segundo o Ministério das Comunicações, 948 rádios poderão fazer a migração em 2016.
As demais emissoras terão que aguardar a liberação do espaço que vai ocorrer com a digitalização da TV no país.
Os valores que cada emissora terá que pagar para fazer a mudança variam de R$ 8,4 mil a R$ 4,4 milhões. A tabela - elaborada pelo Ministério das Comunicações - foi feita com base em critérios como índices econômicos e sociais e população do município em que a rádio está localizada, além do alcance.
Para fazer a alteração, os radiodifusores terão de arcar com os custos referentes à diferença entre as outorgas de AM e de FM. Além disso, será necessário adquirir equipamentos para a transmissão do novo sinal.
A migração de faixa não é obrigatória, mas é uma antiga reivindicação dos radiodifusores brasileiros.
As rádios AM têm enfrentado queda de audiência e de faturamento em razão de interferências na transmissão da programação.
Além disso, não podem ser sintonizadas por dispositivos móveis, como celulares e tablets.

Conselho recomenda reduzir remédios para crianças com problema de aprendizagem

 

O uso excessivo de medicamentos apresenta riscos como a dependência psicológica.
Foto: Reprodução/Internet
BRASÍLIA - O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) divulgou resolução recomendando o fim da prescrição excessiva de remédios para crianças e adolescentes no tratamento de problemas de aprendizagem, comportamento e disciplina.
De acordo com o documento, o uso excessivo desse tipo de medicamento apresenta riscos como a dependência física ou psicológica. A resolução estabelece que os jovens devem ter o direito de acessar tratamentos alternativos e não medicamentosos.
A resolução destaca ainda que o consumo de metilfenidato, substância usada no tratamento de casos de transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), aumentou muito nos últimos anos.
O Brasil se tornou o segundo maior mercado mundial no consumo do metilfenidato, conhecido pelo nome comercial Ritalina, com cerca de 2 milhões de caixas vendidas em 2010. De acordo com levantamento da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, houve aumento de 775% no consumo do medicamento entre 2003 e 2012.
A resolução 177 define como excessiva medicalização “a redução inadequada de questões de aprendizagem, comportamento e disciplina a patologias, em desconformidade com o direito da criança e do adolescente à saúde, ou que configure negligência, discriminação ou opressão.”
Em outubro de 2015, o Ministério da Saúde também havia recomendado a adoção de práticas que dispensam o uso de remédios para prevenir abusos na prescrição do medicamento.
A resolução indica que as estimativas de prevalência de Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em crianças e adolescentes no Brasil são bastante discordantes, com valores de 0,9% a 26,8%, segundo informações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Como o diagnóstico do TDAH não pode ser confirmado por exames laboratoriais, é possível que muitas pessoas estejam sendo medicadas sem necessidade.
O texto informa que os jovens devem acessar tratamentos “que levem em conta aspectos pedagógicos, sociais, culturais, emocionais e étnicos e que envolvam a família, a comunidade e os profissionais responsáveis pelos cuidados de crianças e adolescentes”.

Eleições terão voto impresso a partir de 2018

Essa comprovação da votação foi aprovada duas vezes pelo Congresso Nacional.
Foto: Reprodução / Internet
BRASÍLIA - Nas próximas eleições para presidente, governadores, senadores e deputados, em 2018, a votação continuará sendo eletrônica, mas os votos serão impressos. Essa modalidade de comprovação da votação foi aprovada duas vezes pelo Congresso Nacional — uma quando da reforma Política e outra quando derrubou o veto da presidente Dilma Rousseff.
Ao chegar da Câmara dos Deputados ao Senado em julho, o PLC 75/2015, que deu origem à Lei 13.165/2015, já previa a obrigatoriedade de impressão do voto. No entanto, a Comissão da Reforma Política atendeu a uma recomendação do Tribunal Superior Eleitoral, acabando com essa exigência. Os técnicos do TSE argumentaram que imprimir votos é muito caro.
Quando a proposta chegou ao Plenário do Senado, em setembro, um grupo de senadores capitaneado por Aécio Neves (PSDB-MG), propôs a retomada da impressão do voto. Aécio disse ser importante que o processo de votação não fosse concluído até o momento em que o eleitor pudesse checar se o registro impresso é igual ao mostrado na urna eletrônica.
— É um avanço considerável e não traz absolutamente nenhum retrocesso. Trará tranquilidade à sociedade brasileira. E acho mais ainda: a própria Justiça Eleitoral deveria compreender isso como um avanço em favor de uma transparência cada vez maior dos pleitos — declarou Aécio.
A maioria dos senadores apoiou a emenda apresentada por Aécio e quando o PLC 75/2015 voltou para a Câmara os deputados decidiram manter a impressão do voto. Só que a presidente Dilma Rousseff fez avaliação distinta. Ela ouviu do TSE que a impressão custaria R$ 1,8 bilhão e vetou essa parte do projeto da reforma política.
Derrubado
O veto foi derrubado em dezembro com os votos de 368 deputados e de 56 senadores. Assim, segundo a Lei 13.165/2015, no processo de votação eletrônica, a urna imprimirá o registro de cada voto, que será depositado em local lacrado, sem contato manual do eleitor. Ainda de acordo com a legislação, essa regra deve valer nas próximas eleições gerais – em 2018.
O senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) afirmou que a derrubada do veto recuperou a vontade da Câmara e do Senado. Segundo Cássio, o que se pretende é assegurar ao eleitor uma contraprova do voto dado.
— A urna eletrônica é, sem dúvida, um avanço, mas não pode ficar estagnada no tempo — afirmou.
Emenda Constitucional
Além de já previsto na legislação, o voto impresso faz parte de uma proposta de emenda constitucional em análise na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado. A PEC 113/2015 estipula que no processo de votação eletrônica, a urna imprimirá o registro de cada votação, que será depositado, de forma automática e sem contato manual do eleitor, em local previamente lacrado. A votação só estará concluída depois de o eleitor confirmar se impresso é igual ao que aparece na tela.
O relator da proposta na CCJ, Raimundo Lira (PMDB/PB), afirmou que parte expressiva da sociedade prefere a impressão dos votos.
— Tal confirmação afastará suspeitas e desconfianças hoje existentes e ampliará, de forma expressiva, a legitimidade do voto eletrônico, reforçando nossa democracia e nossas instituições — disse.

Dilma Rousseff se reúne com equipe econômica em Brasília

O encontro, realizado no Palácio da Alvorada, durou pouco mais de três horas.
Marcelo Camargo / Agência Brasil
BRASÍLIA - A presidenta Dilma Rousseff promoveu uma reunião, nesta segunda-feira (28), com a equipe econômica do governo. O encontro, no Palácio da Alvorada, durou pouco mais de três horas. O assunto da reunião não foi divulgado oficialmente. A expectativa era que o governo começasse a discutir sobre projetos prioritários para a economia e que fosse feita uma avaliação sobre 2015.
Participaram da conversa os ministros da Junta Orçamentária (Nelson Barbosa, da Fazenda, Valdir Simão, do Planejamento, e Jaques Wagner, da Casa Civil), além do ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini.
Pouco depois do início do encontro, Dilma se reuniu por alguns minutos com o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, também no Palácio da Alvorada. Pezão informou à presidenta os principais tópicos do encontro que teve mais cedo com outros governadores em Brasília, em especial sobre a dívida dos estados.
Mais cedo, o Advogado-Geral da União, Luís Inácio Adams, também se reuniu com a presidenta da República.
No início da tarde, os governadores se encontraram com o ministro Nelson Barbosa e pediram, entre outras demandas, que a União volte a autorizar que os estados façam empréstimos com bancos internacionais.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Sistema Cantareira está a 1% de voltar ao volume útil

O sistema abastece, atualmente, cerca de 5,4 milhões de pessoas. Antes da crise, quase 9 milhões de pessoas eram abastecidas na Grande São Paulo
Foto: Divulgação/Sabesp
SÃO PAULO - As chuvas acima da média em São Paulo ajudaram a elevar a capacidade do Sistema Cantareira, que passou de 28% ontem (27) para 28,3% hoje (28). Com isso, falta apenas 1% para que o nível do manancial deixe o volume morto e retorne ao volume útil, segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O volume morto é a água que fica abaixo das comportas dos reservatórios,
A quantidade de água da chuva acumulada em dezembro no sistema chegou a 229 milímetros, volume superior à média histórica do mês, que é de 219,4 milímetros.
O sistema abastece, atualmente, cerca de 5,4 milhões de pessoas. Antes do início da crise, o Cantareira garantia água para quase 9 milhões de pessoas em toda a Grande São Paulo. A estiagem e a perda acelerada de água nos reservatórios fez com que a Sabesp redirecionasse o abastecimento para outros mananciais.
O bombeamento das reservas técnicas do Sistema Cantareira começou em maio de 2014. À época, o principal manancial responsável por abastecer a região metropolitana de São Paulo. O chamado volume morto adicionou um total de 287,5 bilhões de litros ao volume disponível para o abastecimento. O que significa 22,6% do total que pode ser utilizado ou 29,2% do volume útil.

Polo de Pinheiro recebe mais de 40 soldados da PM-MA Imirante.com, com informações da PM-MA 28/12/2015 às 06h26 Eles serão incorporados aos quadros do 10º Batalhão de Polícia Militar. 0 0 0 0 Foto: Divulgação SÃO LUÍS – No último sábado (26), a Polícia Militar do Maranhão finalizou o Curso de Formação de Soldados 2015 (CFSD), com 44 soldados formados. Eles serão incorporados aos quadros do 10º Batalhão de Polícia Militar (BPM), na cidade de Pinheiro. Além do polo no 10º BPM em Pinheiro, o 18º BPM, sediado em Presidente Dutra, realizou no último dia 23, a formatura de 81 soldados. Em São Luís já haviam sido incorporados 433 soldados, na primeira quinzena de dezembro. Ao todo, foram 1347 novos policiais militares em todo o Estado. Segundo o comandante geral da Polícia Militar, coronel Marco Antônio Alves, os novos soldados estão prontos para atuar no combate ao crime. Outras formaturas Ainda no calendário de formaturas dos novos soldados da segunda turma do CFSD, ocorre nesta segunda-feira (28) a formatura de 460 novos soldados em São Luís. Na terça-feira (29) ocorrem solenidades nas cidades de Pindaré- Mirim e Caxias.

Eles serão incorporados aos quadros do 10º Batalhão de Polícia Militar.
Foto: Divulgação
SÃO LUÍS – No último sábado (26), a Polícia Militar do Maranhão finalizou o Curso de Formação de Soldados 2015 (CFSD), com 44 soldados formados. Eles serão incorporados aos quadros do 10º Batalhão de Polícia Militar (BPM), na cidade de Pinheiro.
Além do polo no 10º BPM em Pinheiro, o 18º BPM, sediado em Presidente Dutra, realizou no último dia 23, a formatura de 81 soldados. Em São Luís já haviam sido incorporados 433 soldados, na primeira quinzena de dezembro. Ao todo, foram 1347 novos policiais militares em todo o Estado.
Segundo o comandante geral da Polícia Militar, coronel Marco Antônio Alves, os novos soldados estão prontos para atuar no combate ao crime.
Outras formaturas
Ainda no calendário de formaturas dos novos soldados da segunda turma do CFSD, ocorre nesta segunda-feira (28) a formatura de 460 novos soldados em São Luís. Na terça-feira (29) ocorrem solenidades nas cidades de Pindaré- Mirim e Caxias.

Reservatório de Sobradinho chega ao mais baixo nível em quase 40 anos Edwirges Nogueira/Agência Brasil 28/12/2015 às 08h02 A chuva irregular já dura, pelo menos, quatro anos. 0 0 0 0 Foto: Agência Brasil O São Francisco, lá pra cima da Bahia Diz que dia menos dia vai subir bem devagar E passo a passo vai cumprindo a profecia Do beato que dizia que o sertão ia alagar Trecho da música Sobradinho, de Sá e Guarabyra Sob a luz forte do sol quente do semiárido, Sobradinho, o maior reservatório construído ao longo do Rio São Francisco, exibe toda a sua grandiosidade. De um lado da parede da barragem, o Velho Chico com suas curvas naturais. Do outro, a água retida pela obra do homem se espalha para além do que a vista pode alcançar. Foi na década de 1970 que o sertão da Bahia virou mar. As cidades de Casa Nova, Remanso, Pilão Arcado e Sento Sé foram engolidas pelo São Francisco e deram lugar a 34 bilhões de metros cúbicos de água. A barragem serve para regularizar a vazão do rio, ao mesmo tempo em que retém água para a agricultura, o abastecimento das cidades próximas e a geração de energia, por meio da Usina Hidrelétrica de Sobradinho. Cerca de 12 mil famílias foram transferidas para as novas sedes construídas pela Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf). Em termos de grandeza, Sobradinho é considerado o maior reservatório do Nordeste, com 4.214 quilômetros quadrados de área inundada, e detém 58,2% do armazenamento de água do São Francisco na região. Para manter uma boa capacidade hídrica, a barragem depende principalmente da chuva na nascente do Rio São Francisco, localizada no Norte de Minas Gerais. Se não chove lá, não entra água suficiente no reservatório. E a chuva irregular já dura, pelo menos, quatro anos. O período chuvoso na região vai de setembro a abril. Os meses de novembro, dezembro e janeiro costumam ser os mais chuvosos. “A situação ficou mais grave no fim do ano passado e início deste ano, quando houve um déficit muito grande de precipitação em dezembro e janeiro”, explica Claudemir de Azevedo, meteorologista do 5º Distrito do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em Belo Horizonte. O resultado dessa sequência de pouca chuva é o mais baixo nível de água que já se viu nos quase 40 anos de Sobradinho. No último dia 23 de dezembro, o volume do lago chegou a 1,98% de sua capacidade. Com a sua capacidade total, o reservatório atinge a marca de 392,5 metros. Atualmente, essa cota está em 380,9 metros.

 

A chuva irregular já dura, pelo menos, quatro anos.
Foto: Agência Brasil
O São Francisco, lá pra cima da Bahia
Diz que dia menos dia vai subir bem devagar
E passo a passo vai cumprindo a profecia
Do beato que dizia que o sertão ia alagar
Trecho da música Sobradinho, de Sá e Guarabyra
Sob a luz forte do sol quente do semiárido, Sobradinho, o maior reservatório construído ao longo do Rio São Francisco, exibe toda a sua grandiosidade. De um lado da parede da barragem, o Velho Chico com suas curvas naturais. Do outro, a água retida pela obra do homem se espalha para além do que a vista pode alcançar.
Foi na década de 1970 que o sertão da Bahia virou mar. As cidades de Casa Nova, Remanso, Pilão Arcado e Sento Sé foram engolidas pelo São Francisco e deram lugar a 34 bilhões de metros cúbicos de água. A barragem serve para regularizar a vazão do rio, ao mesmo tempo em que retém água para a agricultura, o abastecimento das cidades próximas e a geração de energia, por meio da Usina Hidrelétrica de Sobradinho.
Cerca de 12 mil famílias foram transferidas para as novas sedes construídas pela Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf). Em termos de grandeza, Sobradinho é considerado o maior reservatório do Nordeste, com 4.214 quilômetros quadrados de área inundada, e detém 58,2% do armazenamento de água do São Francisco na região.
Para manter uma boa capacidade hídrica, a barragem depende principalmente da chuva na nascente do Rio São Francisco, localizada no Norte de Minas Gerais. Se não chove lá, não entra água suficiente no reservatório. E a chuva irregular já dura, pelo menos, quatro anos.
O período chuvoso na região vai de setembro a abril. Os meses de novembro, dezembro e janeiro costumam ser os mais chuvosos.
“A situação ficou mais grave no fim do ano passado e início deste ano, quando houve um déficit muito grande de precipitação em dezembro e janeiro”, explica Claudemir de Azevedo, meteorologista do 5º Distrito do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em Belo Horizonte.
O resultado dessa sequência de pouca chuva é o mais baixo nível de água que já se viu nos quase 40 anos de Sobradinho. No último dia 23 de dezembro, o volume do lago chegou a 1,98% de sua capacidade. Com a sua capacidade total, o reservatório atinge a marca de 392,5 metros. Atualmente, essa cota está em 380,9 metros.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

FAMÍLIA F.A.C DESEJA UM FILIZ NATAL PARA TODOS OS SEUS CLIENTES E AMIGOS!


Que neste Natal aquela magia guardada durante todo o ano esteja presente nos corações daqueles que festejam o amor. Que não apenas seja uma comemoração, mas um início para uma nova geração. O Natal simboliza nova vida, pois nele comemoramos o nascimento do Homem que modificou a nossa maneira de ver o mundo. Trazendo-nos amor e esperança. Que neste natal sejam confraternizados todos os desejos De um mundo melhor. Que todos estabeleçam um novo vigor de humanidade. E que nada seja mais forte do que a união Daqueles que brindam o afeto entre eles. Feliz Natal!

Quais são os países que proíbem o Natal?


No Tajiquistão, árvores de Natal e roupa de Papai Noel são proibidas; na Arábia Saudita, qualquer sinal de celebração é vetado.

Da BBC
O Natal é uma das celebrações mais difundidas no mundo, mas não é vista com bons olhos em todos os lugares.
Em alguns países, as celebrações natalinas são reguladas ou totalmente proibidas.
Em outros lugares a compra e venda de certos produtos e até as reuniões familiares são limitadas.
O país que mais recentemente entrou na lista dos que proíbem a festividade é o Tajiquistão, na Ásia central. Nesta semana autoridades do país anunciaram que endurecerão as restrições para a celebração do Natal.
O Tajiquistão é uma república faz fronteira com o Afeganistão ao sul, com a China ao leste, com o Quirguistão ao norte e com o Uzbequistão a oeste. O governo proibiu as seguintes tradições natalinas:
Árvores de Natal (naturais ou artificiais)
Fogos de artifícioComidas natalinas
Troca de presentes
Arrecadação de dinheiro
Fantasia de Papai Noel
A religião muçulmana é maioria no país e cresce desde que o Tajiquistão se separou da União Soviética em 1991.

Outros países
Em Brunei, no sudeste asiático, proibiu-se o uso em público de gorros de Papai Noel ou qualquer outro tipo de indumentária relacionada.

As pessoas não muçulmanas são autorizadas a celebrar o Natal, desde que não em público.
O Islã é a religião oficial do país e o sultão é o chefe religioso neste reino, que faz fronteira com a Malásia.
Como ocorre anualmente, a Arábia Saudita emitiu uma regulamentação anual que proíbe "sinais visíveis" da celebração do Natal.
Tanto muçulmanos como visitantes não podem participar da celebração. O governo determina que todos devem se orientar pelo calendário lunar e não pelo gregoriano.
Na Arábia Saudita também é proibida a celebração do Dia das Bruxas.
Em 2012, 41 cristãos foram detidos pela polícia religiosa árabe acusados de "conspirar para celebrar o Natal".
Enquanto isso, na China, onde convivem a abertura ao capitalismo de mercado e a proteção das tradições, há zonas onde as festividades natalinas seguem vetadas.
Uma das cidades onde a celebração é proibida é Wenzhou (na China oriental), cuja prefeitura vetou todas as celebrações natalinas nas escolas e nos centros comunitários.
Natal entre refugiados
O Natal é celebrado com moderação no Iraque e na Síria, locais onde aumentaram os ataques a centros de culto cristãos desde que a guerra civil se agravou.

Um grupo de voluntários chegou a ir ao Iraque para celebrar com os cristãos que vivem em campos de refugiados.