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terça-feira, 31 de maio de 2016

Dia de lazer do COLÉGIO F.A.C

 Hoje o dia foi todo dedicado a parte mais fofa de nossa Escola Fac Chapadinha, as crianças da Educação Infantil aproveitaram por demais essa linda manhã de muita diversão preparada especialmente pra elas na área de lazer da escola um banho de piscina bem relaxante.




 
 

Escravidão moderna atinge 45,8 milhões de pessoas no mundo

 

  • Pobreza e falta de oportunidades são determinantes para o aumento.
Exploração no Brasil, geralmente, é mais concentrada nas áreas rurais.
Exploração no Brasil, geralmente, é mais concentrada nas áreas rurais. - Foto: Divulgação/MPT
BRASÍLIA - Cerca de 45,8 milhões de pessoas em todo o mundo estão sujeitas a alguma forma de escravidão moderna. A estimativa é do relatório Índice de Escravidão Global 2016, da Fundação Walk Free, divulgado hoje (30).
Segundo o documento, 58% dessas pessoas vivem em apenas cinco países: Índia, China, Paquistão, Bangladesh e Uzbequistão. Já os países com a maior proporção de população em condições de escravidão são a Coreia do Norte, o Uzbequistão, o Camboja e a Índia.
A escravidão moderna ocorre quando uma pessoa controla a outra, de tal forma que retire dela sua liberdade individual, com a intenção de explorá-la. Entre as formas de escravidão estão o tráfico de pessoas, o trabalho infantil, a exploração sexual, o recrutamento de pessoas para conflitos armados e o trabalho forçado em condições degradantes, com extensas jornadas, sob coerção, violência, ameaça ou dívida fraudulenta.
Embora seja difícil verificar as informações sobre a Coreia do Norte, as evidências são de que os cidadãos são submetidos a sanções de trabalho forçado pelo próprio Estado. No Uzbequistão, apesar de algumas medidas de combate à escravidão na indústria do algodão, o governo ainda força o trabalho na colheita do algodão.
No Camboja, há prevalência de exploração sexual e mendicância forçada e os dados do relatório destacam a existência de escravidão moderna na indústria, agricultura, construção e no trabalho doméstico. Já na Índia, onde 18,3 milhões de pessoas estão em condição de escravidão, apesar dos esforços do governo em lidar com a vulnerabilidade social, as pesquisas apontam que o trabalho doméstico, na construção, agricultura, pesca, trabalhos manuais e indústria do sexo ainda são preocupantes.
No último relatório, de 2014, cerca de 35,8 milhões de pessoas viviam nessa situação.
Escravidão moderna
Segundo a Walk Free, a escravidão moderna é um crime oculto que afeta todos os países e tem impacto na vida das pessoas que consomem produtos feitos a partir do trabalho escravo. Por isso, é preciso o envolvimento dos governos, da sociedade civil, do setor privado e da comunidade para proteção da população vulnerável.
Segundo a fundação, quase todos os países se comprometeram a erradicar a escravidão moderna por meio de suas legislações e políticas. Os governos que mais respondem no combate ao trabalho forçado são aqueles com Produto Interno Bruto (PIB) mais elevado como a Holanda, os Estados Unidos, o Reino Unido, a Suécia e a Austrália. As Filipinas, a Geórgia, o Brasil, a Jamaica e a Albânia estão fazendo grandes esforços, apesar de ter relativamente menos recursos do que países mais ricos, segundo a Walk Free.
No prefácio do relatório ao qual a reportagem da Agência Brasil teve acesso, o fundador e presidente da Walk Free, Andrew Forresto, diz que o Brasil foi um dos países pioneiros na divulgação de uma lista de empresas nacionais multadas na Justiça pela utilização de trabalho forçado. Uma liminar impedia a publicação da chamada Lista Suja do Trabalho Escravo desde dezembro de 2014. Na semana passada, entretanto, o Supremo liberou a divulgação dos nomes das empresas autuadas.
Os governos que menos fazem para conter a escravidão moderna, segundo o relatório, são a Coreia do Norte, o Irã, a Eritreia, a Guiné Equatorial e Hong Kong.
Na avaliação da entidade, levando-se em conta o Produto Interno Bruto (PIB) e a riqueza relativa do país, Hong Kong, Catar, Singapura, Arábia Saudita e Bahrein poderiam fazer mais para resolver problemas de escravidão moderna dentro de suas fronteiras.
Segundo a Walk Free, muitos países, incluindo as nações mais ricas, continuam resgatando vítimas, enquanto muitos não conseguem garantir proteções significativas para os trabalhadores mais vulneráveis.
A pobreza e a falta de oportunidades são fatores determinantes para o aumento da vulnerabilidade à escravidão moderna. Os estudos também apontam para desigualdades sociais e estruturais mais profundas para que a exploração persista - a xenofobia, o patriarcado, as classes e castas, e as normas de gênero discriminatórias.
Escravidão no Brasil e nas Américas
Segundo a Walk Free, o Brasil tem 161,1 mil pessoas submetidas à escravidão moderna – em 2014, eram 155,3 mil. Apesar do aumento, a fundação considera uma prevalência baixa de trabalho escravo no Brasil, com uma incidência em 0,078% da população.
O relatório aponta que a exploração no Brasil, geralmente, é mais concentrada nas áreas rurais, especialmente em regiões de cerrado e na Amazônia. Em 2015, 936 trabalhadores foram resgatados da condição de escravidão no país, em sua maioria homens entre 15 e 39 anos, com baixo nível de escolaridade e que migraram dentro do país buscando melhores condições de vida.
Nas Américas, pouco mais de 2 milhões de pessoas são vítimas de trabalho escravo, mais identificados na Guatemala, no México, no Chile, na República Dominicana e na Bolívia. Os resultados da Walk Free sugerem que os setores de trabalho manuais, como a construção, os trabalhos em fábricas e domésticos são os que concentram mais escravos modernos nas Américas.
O país com maior número de pessoas submetidas à escravidão é o México, com 376,8 mil. Os governos com melhores respostas no combate a esse crime são os Estados Unidos, a Argentina, o Canadá e o Brasil.

Petrobras terá que pagar o MA após interrupção da construção de refinaria

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  •  No total, o montante a ser pago pela Petrobras ao Estado totaliza R$ 53,7 milhões; a determinação da Justiça é dessa segunda-feira (30)

Refinaria seria construída em Bacabeira.
Refinaria seria construída em Bacabeira. (Foto: Arquivo/O Estado)
A Petrobras terá que pagar ao Maranhão as parcelas restantes referentes à compensação ambiental da construção da Refinaria Premium I, no município de Bacabeira, em um prazo de 15 dias. A determinação da Justiça é dessa segunda-feira (30). No total, o montante a ser pago pela Petrobras totaliza R$ 53,7 milhões.
A Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís deferiu o pedido que partiu de uma Ação Civil Pública proposta pela Procuradoria Geral do Estado (PGE). A decisão tem como objetivo reverter os impactos ambientais já produzidos pela instalação interrompida da refinaria no Estado.
A Refinaria Premium I seria o maior empreendimento de refino do Brasil, com capacidade para produzir 600 mil barris/dia, empregaria 25 mil pessoas no ápice das obras e deveria entrar em pleno funcionamento em 2016.

Professores vão a escolas em busca de adesão à greve

  • Docentes do Município paralisaram as atividades no dia 25 deste mês, mas algumas escolas funcionam normal ou parcialmente em São Luís, o que os grevistas querem evitar; negociações continuam entre a categoria e a Prefeitura

U.E.B. Min.  Mário Andreazza continua funcionando parcialmente, apesar da greve
U.E.B. Min. Mário Andreazza continua funcionando parcialmente, apesar da greve (Foto: Biné Morais)
A greve de professores da rede municipal de São Luís continua. Enquanto as atividades estão sendo paralisadas gradativamente, o movimento grevista realiza blitze nas unidades para garantir uma adesão maior da categoria e também que suas reivindicações sejam atendidas pelo Município.
Após uma semana de greve, algumas escolas ainda mantêm as atividades. Um exemplo disso ocorre na Unidade de Educação Básica (U.E.B) Justo Jansen, localizada no Centro. Nela, as aulas estão sendo ministradas normalmente. Já na U.E.B Ministro Mário Andreazza, na Liberdade, algumas turmas estão tendo aulas e outras não, por causa da adesão ao movimento.
Para garantir que toda a categoria se junte à paralisação, o Sindicato dos Profissionais do Magistério da Rede Municipal de São Luís está realizando blitze nas escolas que ainda mantêm atividades. A ideia da ação é também garantir uma grande mobilização dos professores no próximo ato da agenda de greve.
Manifestação
Está previsto para amanhã mais um ato da categoria. Dessa vez, a manifestação deve ocorrer pela manhã, em frente à U.E.B Alberto Pinheiro. Localizada no Centro, a unidade de ensino está fechada há anos e tem suas atividades transferidas para um prédio alugado atualmente.
Antes mesmo do início da greve, os professores vêm realizando uma série de atos para chamar a atenção da população e pressionar o Executivo municipal. No dia 27 deste mês, os professores da rede pública municipal realizaram uma ação de conscientização em relação à paralisação dos profissionais do magistério. Os educadores se concentraram em frente à Biblioteca Benedito Leite e saíram em caminhada pela Rua Grande entregando panfletos sobre o estado das escolas municipais de São Luís.
No dia 25, início da greve, os educadores saíram em caminhada do bairro São Francisco até a Prefeitura de São Luís. Por causa da passeata, o trânsito ficou congestionado na Ponte José Sarney e na Avenida Beira-Mar.
Reivindicações
A greve dos professores foi aprovada pela categoria durante a assembleia realizada no dia 19 de maio. Os docentes reivindicam principalmente o repasse, de forma integral, do aumento de 11,36% (garantido em acordo com os trabalhadores por meio da Lei nº 5.877).
Ao longo das negociações, o governo apresentou quatro propostas de reajuste, todas parceladas – sendo a última de 10,67% (5% para o mês de junho retroativo a janeiro e 5,4% para o mês de novembro, sem retroativo).
No primeiro dia de greve, o Ministério Público do Maranhão intermediou uma reunião entre a Prefeitura de São Luís e o comando de greve dos professores da rede municipal de ensino. Mas não houve acordo entre as partes. O MP solicitou da Prefeitura um levantamento dos repasses recebidos que são destinados ao pagamento de professores, para que sejam analisadas as possibilidades de concessão do reajuste.

Acidentes em estradas do MA: um morto e três feridos

 

  • O acidente fatal foi registrado m Zé Doca, no Km 200 da BR-316.

Acidentes em estradas do MA: um morto e três feridos
Foto: Divulgação
SÃO LUÍS – Uma pessoa morreu e três ficaram feridas em acidentes registrados nessa segunda-feira (30) em rodovias federais que cortam o Maranhão, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal do Maranhão (PRF-MA). No total, houve cinco acidentes.
O acidente fatal foi registrado m Zé Doca, no Km 200 da BR-316, por volta das 4h30, onde o motorista Erivaldo Rodrigues do Nascimento, de 36 anos, caiu da motocicleta e morreu no local.A PRF-MA não informou o motivo da queda.

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Parada LGBT reúne multidão na Avenida Paulista

 

  •  Durante a parada grupos contrários ao governo aproveitaram para fazer manifestações.

 A 20ª edição da Parada do Orgulho LGBT foi realizada na avenida Paulista.
A 20ª edição da Parada do Orgulho LGBT foi realizada na avenida Paulista. - Paulo Pinto / Fotos Públicas
SÃO PAULO - A 20ª edição Parada do Orgulho LGBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Transsexuais) neste domingo (29) na capital paulista, foi aberta às 13h10 com uma multidão ouvindo as palavras da Drag Queen Tchaka, que fez a apresentação do evento no primeiro dos 17 trios que desfilam este ano.
Com o tema Lei de Identidade de Gênero Já! Todas as pessoas contra a transfobia, a parada desenvolveu a ideia de dar visibilidade ao segmento T, ou seja, travestis, mulheres e homens transsexuais, com foco na luta pelos direitos civis e por menos preconceito da sociedade. Os trios saíram da Paulista no sentido Rua da Consolação. O show de encerramento está previsto para esta noite no Vale do Anhangabaú.
Daniela Marquezine, que é transsexual e participa da parada há cinco anos, contou que este é seu primeiro ano desfilando no trio das transsexuais. Para ela, o tema tem importância especial, devido ao número alto de transsexuais que morrem por preconceito.
“Queremos lutar contra isso mostrando para a sociedade que somos seres humanos e temos nossos direitos e lugar na sociedade. Não queremos nada além do nosso espaço. Queremos mudar a imagem de que a transsexual e a travesti são objetos sexuais, pois temos capacidade para muitas coisas”.
Para a recepcionista, Atena Joy, o Brasil é atrasado para lidar com as questões do segmento transsexuais, porque é o país onde há mais assassinatos dessas pessoas, e ela destaca a necessidade urgente da aprovação de uma lei de identidade de gênero.
“A sociedade é induzida a acreditar que nós vamos contaminar os filhos deles e que somos uma ameaça. Mas as pessoas já nascem assim. Precisamos da lei para pararmos de morrer nas esquinas. Queremos ter o direito à cidadania, que é o mínimo. O Brasil precisa mudar essa mentalidade machista e misógina”.
Angela Moisés foi uma das mães que ocupou o trio Mães pela Diversidade, o terceiro a desfilar. Com ela, outras mães desfilaram para chamar a atenção das famílias e da sociedade para a necessidade de aceitação da comunidade LGBT. Uma de suas filhas, homossexual, chegou a ser apedrejada na rua aos 16 anos.
“Nós entendemos que temos que botar a cara no sol e sair do armário com nossos filhos e filhas. Mostrar que não são filhos de chocadeira, que têm mãe, pai, irmãos. Queremos o fim da LGBT fobia, direitos iguais para nossos filhos, o fim de uma bancada fundamentalista que tenta dizer para o Brasil que família é só homem e mulher, porque família é amor”.
A advogada Dayse Cristina Eastwood tem uma filha homossexual que é bem recebida no seu meio e tem uma carreira consolidada como executiva de uma multinacional. Mesmo assim, ela decidiu apoiar a luta LGBT em nome dos filhos de outras mães, que ainda não conseguiram essa afirmação.
“Nossos filhos saem na rua e não sabemos se eles vão voltar. Minha filha tem a mulher dela, mas elas não andam de mãos dadas porque têm medo de agressão. A maior preocupação das mães hoje eu creio que seja essa”. Segundo ela, entre as letras LGBT, o segmento transsexuais é o que tem maior dificuldade para estudar, conseguir emprego, e por isso existe a luta.
Durante a parada grupos contrários ao governo aproveitaram para fazer manifestações. Eles distribuíram panfletos e fizeram intervenções. Em diversos momentos entoaram o coro com palavras de ordem pedindo a saída do atual governo.

Homem tenta assaltar e acaba vítima de linchamento em Imperatriz

 

  • Caso foi neste domingo (29) no bairro Bacuri, em Imperatriz.

Homem tenta assaltar e acaba vítima de linchamento em Imperatriz
IMPERATRIZ – Um homem, não identificado, foi linchado no início da tarde deste domingo (29), supostamente após tentar assaltar uma pessoa, em companhia de um cumplice. A ocorrência se deu na rua Rio Branco, com Rua 1,no bairro Bacuri, em Imperatriz e o corpo está no Instituto Médico Legal (IML) de Imperatriz.
Arma foi apreendida pela polícia no local do crime seria do assaltante morto. (Foto: Divulgação/Antonio Pinheiro)
De acordo com informações do local, armado com um revólver o homem abordou uma pessoa e deu voz de assalto, mas ao tentar disparar a arma falhou ou como se diz na linguagem policial “bateu catolé”.
De acordo com informações do local, a motocicleta estava com a dupla e foi abandonada no local do crime. (Foto: Divulgação/Antonio Pinheiro)
Diante da falha inesperada, a vítima reagiu ao assalto e teria travado luta corporal com o homem, que acabou sendo perseguido por populares que o amarraram. A corda apertada no pescoço pode ter sido o motivo da morte. O comparsa fugiu.
O corpo foi removido do local para o Instituto Médico Legal (IML), onde permanece à espera de familiares. Foram apreendidos no local um revólver cano longo e uma motocicleta que seriam dos supostos assaltantes.
A Polícia Civil confirmou a ocorrência, mas não detalhes sobre o caso.
Corpo foi amarrado no meio da rua no bairro Bacuri, em Imperatriz. (Foto: Divulgação/Antonio Pinheiro)

Maranhão: seis pessoas feridas e uma morta em acidentes nas BRs

 

  • A morte foi registrada na BR-222, onde um motoqueiro morreu após uma colisão.

Houve, ainda, apreensão de carga ilegal de madeira.
Houve, ainda, apreensão de carga ilegal de madeira. - Foto: Divulgação
SÃO LUÍS – Nesse domingo (29), cinco acidentes foram registrados nas estradas federais que cortam o Maranhão. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal no Estado (PRF-MA), foram dois acidentes com danos materiais, dois com feridos e um com morte. Ao todo, seis pessoas ficaram feridas e uma morreu.
Acidente com morte
Por volta das 15h desse domingo (29), na BR-222, houve uma colisão lateral entre um carro Volvo de placa OUM-5537, do Estado da Bahia, e uma motocicleta Yamaha de placa NMS-2843 do município de Açailândia no Maranhão. De acordo com a PRF-MA, a colisão entre os veículos resultou na morte do piloto da moto, identificado como Cloves Castelo de Sousa, 37 anos. Já o motorista do Volvo, identificado como Claiton José da Silva Fagundes, 39 anos, não sofreu ferimentos.
Conforme levantamento realizado no local do acidente, o veículo Volvo seguia fluxo normal, quando a motocicleta conduzida por Cloves Castelo invadiu a faixa contrária e colidiu lateralmente no carro de passeio.
Demais ocorrências
Por volta das 15h50 desse domingo (29), um homem, identificado como Antônio Francisco Silva Pontes foi detido no Km 43 da BR-135, na altura do município de Bacabeira. Segundo a PRF-MA, Antônio Francisco estava dirigindo um caminhão com 22,35 M3 de madeira serrada. Ao ser abordado, o condutor alegou que trazia a madeira de Ulianopolis/PA e que a levaria para São Luís, no entanto, o motorista não apresentou nenhum documento, apenas um rascunho da metragem. O veiculo foi recolhido, e o condutor foi encaminhado para a Polícia Federal em São Luís. Já a madeira foi levada para o Ibama.

Estudantes podem se inscrever no Sisu a partir de hoje

 

  • Resultado será divulgado no dia 6 de junho, e a matrícula será entre os dias 10 e 14.

As inscrições podem ser feitas pela internet até o dia 2 de junho.
As inscrições podem ser feitas pela internet até o dia 2 de junho. - Foto: Liliane Cutrim/Imirante.com
BRASÍLIA – Começam, hoje (30), as inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Nesta edição, são ofertadas 56.422 vagas em 65 instituições públicas de ensino superior para o segundo semestre deste ano. As inscrições são feitas pelainternet, no site do Sisu.
Podem participar os estudantes que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2015 e não tiraram 0 na redação. As inscrições podem ser feitas até o dia 2 de junho.
Ao fazer a inscrição, o candidato deve escolher, por ordem de preferência, até duas opções entre as vagas ofertadas pelas instituições participantes do Sisu. O candidato também deve definir se deseja concorrer a vagas de ampla concorrência, a vagas reservadas a ações afirmativas. Durante o período de inscrição, o candidato pode alterar suas opções. Será considerada válida a última inscrição confirmada.
Uma vez por dia é divulgada a nota de corte de cada curso, com base no número de vagas disponíveis e no total dos candidatos inscritos naquele curso, por modalidade de concorrência. A nota de corte é apenas uma referência para auxiliar o candidato no monitoramento de sua inscrição, não sendo garantia de seleção para a vaga ofertada.
O resultado será divulgado no dia 6 de junho, e a matrícula deverá ser feita entre os dias 10 e 14. Aqueles que não forem selecionados poderão participar da lista de espera, entre 6 e 17 de junho. Os candidatos na lista começarão a ser convocados a partir do dia 23 de junho.

Recadastramento de beneficiários de programas sociais começa dia 1º

 

  • Quem não realizar o recadastramento poderá ter o benefício cancelado.

Para atender a demanda, a Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social (Semcas) terá seis postos de atendimento em São Luís.
Para atender a demanda, a Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social (Semcas) terá seis postos de atendimento em São Luís. - Foto: Divulgação/Internet
SÃO LUÍS – Começa, nesta quarta-feira (1º), o processo de atualização cadastral para beneficiários de programas sociais do governo federal como Bolsa-Família, Tarifa Social de Energia Elétrica e Benefício de Prestação Continuada (BPC). Na capital maranhense, mais de 30 mil pessoas precisarão fazer recadastramento que será dividido em oito grupos, com prazos diferentes. O período de recadastramento vai de junho de 2016 a março de 2017. Quem não realizar o recadastramento poderá ter o benefício cancelado.
Para atender a demanda, a Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social (Semcas) terá seis postos de atendimento em São Luís. Além da sede da Semcas no Anel Viário, tem mais cinco Centros de Referência de Assistência Social (Cras) com capacidade para realizar o recadastro.
Para evitar que algumas pessoas se dirijam aos locais de recadastramento sem necessidade, será feita a triagem dos beneficiários. Além da sede, os 20 Cras estão aptos a acessar o sistema para fazer esta consulta. "É muito comum sermos procurados por quem não precisa fazer o recadastramento. A triagem serve para checarmos se há ou não esta necessidade. Por isso, é importante lembrar que o beneficiário recebe o aviso por meio do extrato do banco e de uma carta enviada pelo governo federal", informa o coordenador do Bolsa-Família em São Luís, Cristiano Pereira.
O atendimento na Semcas será das 7h às 18h e a entrega das senhas até às 16h. Os Cras aptos para realizar a atualização são: Cidade Operária, João de Deus, Sol e Mar, Vila Palmeira e Maracanã. O atendimento nesses locais será das 8h às 17h. Em São Luís, cerca de 22 mil pessoas serão recadastradas no Bolsa-Família e 12.445 estão entre os beneficiários do programa de Tarifa Social de Energia Elétrica e Prestação Continuada.
Grupos
Grupo 1 - 184 pessoas que estão em processo de averiguação pela terceira vez, por divergência na situação financeira informada. Já estão com o benefício cancelado e precisam procurar a Semcas até o dia 17 de junho para solicitarem parecer técnico para reversão do cancelamento. Em 2015 mais de 200 pessoas perderam o benefício.
Grupo 2 - 4.354 beneficiários do Bolsa-Família que estão em processo de averiguação pela segunda vez, por divergência na situação financeira informada. O prazo para recadastro é até o dia 17 de junho para evitar o bloqueio do pagamento em julho. O prazo para cancelamento do benefício deste grupo é até 19 de agosto.
Grupo 3 - 4.633 beneficiários do Bolsa-Família que estão em processo de averiguação pela primeira vez, por divergência na situação financeira informada. Precisam atualizar o cadastro no período de julho até o dia 21 de outubro. O bloqueio do pagamento, caso não efetuem a atualização, acontece em novembro e o prazo para cancelamento do benefício deste grupo é até 16 de dezembro.
Grupo 4 - 4.672 beneficiários da Tarifa Social de Energia Elétrica (TSE) e Benefício de Prestação Continuada (BPC) que também estão em processo de averiguação. Eles têm até o dia 21 de outubro para atualizar os dados, podendo ter o benefício cancelado em novembro.
Grupo 5 - 2.874 pessoas que fizeram o Número de Inscrição Social (NIS) para cota em faculdade, isenção em taxa de concurso público, programa habitacional entre outros. Para manter o cadastro NIS eles precisam atualizar os dados até o dia 18 de novembro. Uma inscrição NIS é atribuída apenas para fins de identificação aos cidadãos que tenham ou possam vir a ter direito a benefícios sociais.
As pessoas inseridas nestes grupos, G1 a G5, terão seus cadastros excluídos do CadÚnico e perderão todos os benefícios vinculados ao NIS, caso não façam a atualização dos seus dados.
Grupo 6 - 4.949 beneficiários de da Tarifa Social de Energia Elétrica (TSE) e Benefício de Prestação Continuada (BPC) que têm até o dia 16 de dezembro para atualizar os dados cadastrais, para não terem os benefícios cancelados.
Grupo 7 - 4.427 beneficiários do Bolsa-Família que não fazem atualização cadastral desde o primeiro semestre de 2013. Eles têm até o dia 18 de novembro para não terem o pagamento bloqueado e até o 17 de fevereiro de 2017 para evitar o cancelamento do benefício.
Grupo 8 - 9.150 beneficiários do Bolsa-Família que não fazem atualização cadastral desde o segundo semestre de 2013. Eles têm até o dia 16 de dezembro para não terem o pagamento bloqueado e até o 17 de março de 2017 para evitar o cancelamento do benefício.

sábado, 28 de maio de 2016

Países latino-americanos vão monitorar agenda de desenvolvimento sustentável

 

  • Um dos objetivos da Agenda 2030 é erradicar a pobreza extrema nesses países.

A ênfase do fórum será na erradicação da pobreza em todas as suas formas e dimensões.
A ênfase do fórum será na erradicação da pobreza em todas as suas formas e dimensões. - Foto: Divulgação/ONU
ESTADOS UNIDOS - Os países da América Latina e do Caribe decidiram hoje (27), no México, criar um fórum para monitorar a Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável em todos a região. A decisão foi adotada no final da 32ª sessão da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). Um dos objetivos da Agenda 2030 é erradicar a pobreza extrema na região.
A reunião, que começou terça-feira (24) e foi encerrada hoje (27), é a mais importante desta comissão da Organização das Nações Unidas (ONU). Participaram representantes dos 45 países-membros e 13 associados da Cepal, além de mais de 30 ministros e vice-ministros de Relações Exteriores, da Fazenda, Economia, Produção, do Comércio, Planejamento, Desenvolvimento Social e da Mulher.
A Agenda 2030 é um plano de ação para as pessoas, para o planeta e para a prosperidade dos povos, aprovado pela ONU em setembro do ano passado. O documento busca fortalecer a paz universal com mais liberdade e reconhece que a erradicação da pobreza em todas as suas formas e dimensões, incluindo a pobreza extrema, é o maior desafio global e um requisito indispensável para o desenvolvimento sustentável.
O fórum criado hoje executará 16 ações destinadas a contribuir para a implementação da Agenda 2030 e para a Agenda para Ação Adis Abeba da Terceira Conferência Internacional sobre o Financiamento do Desenvolvimento e para realização dos objetivos de desenvolvimento sustentável. A Ação Adis Abeba prevê mecanismos para o financiamento da Agenda 2030.
A ênfase do fórum será na erradicação da pobreza em todas as suas formas e dimensões, por meio de um crescimento inclusivo, equitativo e sustentável, incluindo padrões de consumo e produção sustentáveis, redução das desigualdades e promoção da inclusão social, reconhecimento da diversidade cultural e o papel crucial da cultura para facilitar o desenvolvimento sustentável, proteção e uso sustentável do meio ambiente.
De acordo com a decisão de hoje, o fórum deverá atuar para introduzir na Agenda 2030, entre os países em desenvolvimento sem litoral, os pequenos estados insulares, os países de renda média e os menos desenvolvidos, além daqueles em desenvolvimento em situações de conflito e pós-conflito.
O fórum atuará para assegurar a participação institucionalizada de múltiplas partes interessadas, incluindo a sociedade civil e os setores acadêmico e privado.

Mais uma tentativa de ataque a ônibus é registrada na Região Metropolitana de São Luís

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Quatro homens em duas motos tentaram atear fogo no coletivo da linha Cajupe, no bairro Santa Bárbara; eles conseguiram fugir

Caso ocorreu no Santa Bárbara
Caso ocorreu no Santa Bárbara (Foto: Leitor via WhatsApp O ESTADO / (98) 99209-2564)
SÃO LUÍS - Mais uma tentativa de ataque a ônibus foi registrada, na tarde desta sexta-feira (27), na Região Metropolitana de São Luís. De acordo com informações da Polícia Militar do Maranhão (PMMA), dessa vez, o caso ocorreu no bairro Santa Bárbara.
Conforme informações do comandante do 6º Batalhão, tenente-coronel Aritanã Lisboa, quatro homens em duas motos tentaram atear fogo no coletivo da linha Cajupe, que estava no ponto final do bairro.

Por volta das 16h, os elementos pediram que o motorista do ônibus abrisse a porta e, ao abrir, eles atacaram. O fogo chegou a queimar área da parte frontal do veículo, mas não se propagou. Ninguém ficou ferido, de acordo com o comandante.
Os quatro homens conseguiram fugir e a polícia já tem pistas de quem sejam os autores do ataque.
Casos
De acordo com o último levantamento divulgado pelo Governo do Estado, mais de 60 pessoas já foram presas por envolvimento nos 16 ataques a coletivos registrados na capital maranhense, de quinta-feira (19) à segunda-feira (23).
Tropas da Força Nacional de Segurança Pública (FNSC) estão em São Luís desde o dia 24. Reforço foi solicitado após onda de violência. Aproximadamente 120 homens estão atuando em conjunto com a Polícia Militar do Maranhão (PM-MA) em pontos estratégicos da capital maranhense para reduzir a criminalidade.

EUA detectam primeiro caso de bactéria ultrarresistente a antibióticos

 

  • A “superbactéria” resiste a todos os tipos de antibióticos disponíveis.

A resistência aos antibióticos é considerada um problema de saúde pública pela OMS.
A resistência aos antibióticos é considerada um problema de saúde pública pela OMS. -Foto: Reprodução / Internet
ESTADOS UNDOS - O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos divulgou informações sobre o primeiro caso identificado de infecção por uma bactéria resistente a todos os tipos de antibióticos disponíveis para tratamento. Uma mulher da Pensilvânia, com 49 anos, recebeu atendimento médico com uma infecção urinária causada por uma cepa da bactéria Escherichia coli, ou E.coli, eliminada através das fezes. Por isso, é mais conhecida como coliforme fecal.
Segundo o diretor do CDC, Thomas Frieden, a bactéria é resistente até mesmo a antibióticos reservados para “superbactérias" como a Colistina. A substância faz parte de um grupo de antibióticos usados somente nos casos de tratamentos nos quais os medicamentos disponíveis no mercado não são capazes de combater a bactéria.
A resistência aos antibióticos é considerada um problema de saúde pública pela Organização Mundial de Saúde (OMS) quando causa milhares de mortes em diferentes regiões do mundo.
A presença de superbactérias em ambientes hospitalares pode colocar em risco procedimentos simples em hospitais, de acordo com a OMS. Uma pequena cirurgia pode colocar o paciente em risco de vida, caso haja contaminação.
Algumas companhias farmacêuticas pesquisam novos medicamentos contra cepas resistentes que têm surgido, mas ainda não há estudos definitivos. O aparecimento de bactérias superresistentes está relacionado, segundo especialistas, ao uso indiscriminado de antibióticos.
Em maio do ano passado, a OMS definiu um plano de ação para combater a resistência aos antimicrobianos, o que incluiu antifúngicos e antibióticos.

ONU: degradação ambiental causa 12 milhões de mortes por ano

 

  • Pnuma quer implementar medidas para reduzir emissões de gases do efeito estufa.

A principal causa de morte por degradação ambiental, segundo o Pnuma, é a poluição do ar.
A principal causa de morte por degradação ambiental, segundo o Pnuma, é a poluição do ar. - Reprodução
RIO DE JANEIRO: Aproximadamente 23% de todas as mortes prematuras no mundo são causadas por problemas de degradação ambiental, com número estimado em 12,6 milhões de mortes no ano de 2012. Os dados estão no relatório Meio Ambiente Saudável, Povo Saudável (Healthy Environment, Healthy People, em inglês), lançado esta semana pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) durante a 2ª Sessão da Assembleia das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Unea), em Nairóbi, no Quênia, que terminou hoje (27).
O Pnuma ressalta que as diferenças regionais dessas mortes são grandes, indo de 11% nos países europeus que integram a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico e chegando a 28% no Sudeste Asiático. As principais causas evitáveis de morte que o Pnuma cita como ligadas ao ambiente são as doenças diarreicas, lesões causadas por atividades de risco ou situação de moradia insalubre, asma, malária, lesões de trânsito, infecções respiratórias, obstrução pulmonar crônica, doenças cardiovasculares, cânceres e doenças músculo-esqueléticas causadas por estresses e posturas incorretas no trabalho e atividades domésticas.
Poluição do ar
A principal causa de morte por degradação ambiental, segundo o Pnuma, é a poluição do ar, responsável por 7 milhões de falecimentos por ano. O professor Luiz Maia, do departamento de meteorologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), especialista em monitoramento da qualidade do ar, destaca que o problema é considerado uma emergência de saúde global, no momento em que o sistema do Rio de Janeiro está desligado.
“A gente precisa manter essa rede de monitoramento funcionado para gerar dados, haver estudos epidemiológicos. Por exemplo, a correlação, com a mortalidade é pouco conhecida no Brasil. Estudos de problemas respiratórios são feitos em todo o Brasil, mas mortalidade é uma coisa mais restrita porque há dificuldade da informação. A qualidade da informação de mortalidade não é tão satisfatória para se fazer uma intercomparação com os dados gerados de qualidade do ar”.
De acordo com ele, o monitoramento é o primeiro passo para a gestão do problema, onde serão identificadas as causas da poluição para, a partir daí, serem elaboradas políticas públicas de mitigação. “Primeiro a gente precisa entender bem como funciona o problema de poluição do ar, para depois fazer como a Alemanha fez, que tinha uma rede enorme por todo o país. Eles mediram sistematicamente, constataram que determinados lugares não apresentavam determinados poluentes e otimizaram a rede, tirando de alguns lugares e levando para outros. Tudo o que está sendo medido é específico de acordo com a necessidade de cada lugar”.
O professor alerta que a população em geral é passiva quanto ao problema da poluição do ar e não percebe de imediato o mal que ela pode causar no médio ou longo prazo: “Falta à população a sensibilidade e a percepção de que está exposta a um ambiente insalubre. A gente vive normalmente, às vezes o ar incomoda, irrita um pouquinho, irrita a pele, suja a roupa, dá um desconforto, mas é um indicativo de poluição. É um efeito cumulativo e eu constatei em palestras que mais de 90% de todos os públicos, de estudantes a doutores, não tem essa percepção. Então fica complicado”.
Para Maia, o Brasil também precisa modernizar a sua legislação no que diz respeito aos indicadores de poluição, já que a regulamentação seguida no país é de 1990 (Resolução Conama 03/90) e desde então a Organização Mundial de Saúde (OMS) reviu para baixo os valores para considerar boa a qualidade do ar, com base em estudos epidemiológicos.
“As referências que nós temos aqui no Brasil são de uma média de 150 microgramas por metro cúbico para material particulado inalável em 24 horas. Mas a recomendação de curto prazo da OMS já é de 50 microgramas. Então, os níveis são mais restritivos. Por isso, há que se buscar uma condição para que haja o enquadramento dos níveis de qualidade do ar pelo menos às metas de curto prazo da OMS, porque isso é uma garantia de que haverá um mínimo impacto e efeito negativo na saúde da população”.