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quinta-feira, 30 de junho de 2016

Encerramento 1º Semestre do ano letivo 2016 do colégio F.A.C


O Colégio F.A.C encerra 1º Semestre do ano letivo 2016, com muita alegria e diversão e ainda em clima de são João com os alunos e funcionários em trajes caipiras e comida típicas da nossa região.












































































Julgamento final do impeachmentno Senado será a partir do dia 22 de agosto

 

  • Renan esteve com a presidenta afastada em reunião no Palácio da Alvorada.

 Dilma questionou sobre o calendário do processo.
Dilma questionou sobre o calendário do processo. - Foto: Divulgação
BRASÍLIA - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nesta quarta-feira (29) que o julgamento final do processo de impeachment da presidenta afastada Dilma Rousseff ocorrerá “em torno” do dia 20 de agosto. Como este dia será em um sábado, a votação provavelmente ocorrerá na semana seguinte, a partir do dia 22 de agosto, conforme informado pela assessoria do presidente posteriormente.
Renan esteve hoje com a presidenta afastada em reunião no Palácio da Alvorada. Entre outras coisas, Dilma questionou sobre o calendário do processo. “Eu respondi que nós terminamos agora a fase da inquirição das testemunhas, teríamos a parte de discussão das perícias, depois as alegações finais, a pronúncia ou impronúncia e o julgamento final, se for o caso, deve acontecer em torno do dia 20 de agosto”, disse o presidente.
Ainda segundo Renan, Dilma está “triste, mas aguerrida” e fez, junto com ele, uma avaliação da situação econômica, política e fiscal do país. Sobre o governo do presidente interino, Michel Temer, “ela não quis fazer consideração mas compreende a crise como grave e acha que algumas mudanças precisam ser retomadas no Brasil”, disse Renan.
O presidente do Senado disse ainda que Dilma não falou com ele sobre a proposta de convocação de novas eleições no país neste momento, caso ela volte ao poder. Segundo ele, esta questão seria muito difícil, porque precisaria do apoio de três quintos dos parlamentares. “Não acredito na possibilidade dessa perspectiva preponderar. A única solução posta que nós temos no Brasil, constitucional, é a continuidade do presidente da Republica em exercício”, disse.
Mais cedo, Renan também esteve reunido com o novo presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, e candidatos a diretores do banco. Segundo ele, as indicações devem ser votadas na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado na próxima terça-feira (5) e, caso isso se confirme, também no plenário no mesmo dia.

Venda de lâmpadas incandescentes está proibida no país a partir de hoje

 

Fiscalização em estabelecimentos começa nesta sexta-feira (1º).

Quem não atender à legislação poderá ser multado.
Quem não atender à legislação poderá ser multado. - Foto: Agência Brasil
BRASÍLIA - A partir de hoje (30), está proibida a venda de lâmpadas incandescentes no Brasil. O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) começa a fiscalizar amanhã (1º), por meio dos institutos de Pesos e Medidas (Ipem) estaduais, estabelecimentos comerciais que ainda tenham à disposição lâmpadas incandescentes com potência de 41 watts (W) até 60 W. Quem não atender à legislação poderá ser multado entre R$ 100 e R$ 1,5 milhão.
A restrição foi estabelecida pela Portaria Interministerial 1.007/2010, com o objetivo de minimizar o desperdício no consumo de energia elétrica. Uma lâmpada fluorescente compacta economiza 75% em comparação a uma lâmpada incandescente de luminosidade equivalente. Se a opção for por uma lâmpada de LED, essa economia sobe para 85%.
A troca das lâmpadas incandescentes no Brasil começou em 2012, com a proibição da venda de lâmpadas com mais de 150W. Em 2013, houve a eliminação das lâmpadas de potência entre 60W e 100W. Em 2014, foi a vez das lâmpadas de 40W a 60W. Este ano, começou a ser proibida também a produção e importação de lâmpadas incandescentes de 25 W a 40 W, cuja fiscalização ocorrerá em 2017.
Fiscalização
Segundo o responsável pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) do Inmetro, engenheiro Marcos Borges, a fiscalização tem caráter educativo, porque os comerciantes foram orientados sobre a proibição desde o ano passado. “Por isso, entendemos que o impacto não é brusco para os comerciantes, porque eles já vêm sendo instruídos nesse sentido desde a assinatura da portaria, em 2010.”
Borges informou que, desde o apagão de 2001, o Inmetro desenvolve um programa de educação do consumidor brasileiro, no qual mostra que as lâmpadas incandescentes duram menos e consomem muito mais energia do que, por exemplo, a lâmpada fluorescente compacta. “Ficou claro para o consumidor que a lâmpada fluorescente compacta era muito mais econômica que a incandescente.”
Economia
Ele citou, como exemplo, o caso de uma casa com dois quartos que usaria em todos os cômodos lâmpadas incandescentes de 60 W. “Elas gerariam valor em um mês de R$ 20 a R$ 25 para iluminar a casa. Ao trocar por uma lâmpada equivalente fluorescente compacta, essa conta cairia para R$ 4 ou R$ 5 em apenas um mês. O consumidor entendeu isso e, ao longo do tempo, já vai deixando de usar esse material.”
Números do Inmetro mostram que, em 2010, 70% dos lares brasileiros eram iluminados pelas incandescentes. Agora, somente 30% das residências usam esse tipo de lâmpada, que não podem mais ser comercializadas no Brasil, seguindo recomendação da Agência Internacional de Energia (AIE).

Governo anuncia reajuste médio de 12,5% no Bolsa Família


Anúncio foi feito por Michel Temer e pelo ministro do Desenvolvimento Social.
Reajuste vale a partir de julho e gera impacto de R$ 2,5 bilhões na folha.

Filipe MatosoDo G1, em Brasília
O Presidente em exercício Michel Temer e o ministro do Desenvolvimento Social e Agrário,Osmar Terra, anunciaram nesta quarta-feira (29) um reajuste médio de 12,5% nos benefícios do Bolsa Família. O reajuste vai ser pago a partir de 17 de julho.
O decreto do reajuste assinado por Temer prevê também aumento da linha de extrema pobreza, que passa de R$ 77 para R$ 85. Também aumenta a linha de pobreza, que sobe de R$ 154 para R$ 170.

No discurso, Temer disse que o governo não "desmoraliza" o passado e dá prosseguimento a programas que, na opinião dele, são "exitosos". Segundo o presidente em exercício, o Brasil precisa atualmente do Bolsa Família, mas o ideal é o programa passar a ser desnecessário no futuro.
O aumento do benefício vai causar impacto de R$ 2,5 bilhões por mês na folha de pagamento. Ainda de acordo com o Desenvolvimento Social, o governo reservou recursos do orçamento para garantir o reajuste.
"No Brasil, tem gente rica, de classe média, gente pobre e na extrema pobreza. Enquanto houver extrema pobreza, é preciso ter programas dessa natureza. Mas o objetivo é, num dado momento, ser desnecessário o Bolsa Família, essa é a intenção", afirmou Temer.
O presidente em exercício disse ainda que o primeiro direito social do cidadão é o emprego. Ele ressaltou que o governo tem que trabalhar "ativamente" para reduzir o número de desempregados no país.
[O aumento] não mexe no ajuste fiscal e estamos trabalhando dentro das possibilidades financeiras do ministério"
Osmar Terra, ministro
"O primeiro direito social é o direito ao emprego e  temos que trabalhar ativamente para que ao longo do período possamos reduzir o número de desempregados. E, ao mesmo tempo, não podemos descuidar dos temas sociais, sempre muito urgentes no nosso país, que são o tema da educação e da pobreza absoluta", afirmou Temer.
No trimestre fechado em maio, o desemprego ficou em 11,2%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Isso significa 11,4 milhões de pessoas desocupadas.
Conforme a assessoria do ministério, cerca de 14 milhões de famílias recebem atualmente o Bolsa Família. Ainda de acordo com a pasta, o pagamento médio do programa é de R$ 164 mensais por família.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social, o último reajuste do Bolsa Família foi em 1º de maio de 2014.
Reajuste prometido por Dilma
No Dia do Trabalho deste ano, 10 dias antes de ser afastada do cargo, a então presidente Dilma Rousseff havia anunciado, em evento em São Paulo, um reajuste médio de 9% para o Bolsa Família, que seria pago já a partir de junho. A assessoria do Desenvolvimento Social explicou que o reajuste prometido por Dilma não foi pago porque o governo da presidente afastada não havia indicado no orçamento de onde sairiam os recursos.
G1 entrou em contato com a assessoria da presidente afastada e aguarda uma resposta.
O ministro Osmar Terra disse que o Desenvolvimento Social precisou fazer uma "reprogramação" orçamentária para garantir o reajuste. Ele não soube detalhar, contudo, quais foram as áreas que perderam recursos para garantir o aumento do Bolsa Família.
Ainda de acordo Osmar Terra, o orçamento da pasta já previa reajustes no pagamento, mas o governo Dilma contingenciou esses recursos e, após Temer assumir como presidente em exercício, o Executivo "descontingenciou" a verba.
"Temos no conjunto de recursos do ministério a possibilidade, sem emitir valor extra orçamentário, de dar reajustes. Fomos ao máximo que poderíamos dar e temos condições de garantir [o reajuste] até o fim deste ano. [O aumento] não mexe no ajuste fiscal e estamos trabalhando dentro das possibilidades financeiras do ministério", declarou Terra.
Educação básica
Na cerimônia desta quarta o governo também anunciou o desbloqueio de R$ 742 milhões para a educação básica, por meio de alguns programas, como o Dinheiro Direto na Escola.
Segundo o ministro da Educação, Mendonça Filho, os R$ 742 milhões anunciados nesta quarta-feira para a educação básica já estavam previstos no orçamento da pasta, mas integravam um montante de R$ 6,5 bilhões que, segundo ele, foram contingenciados no governo da presidente afastada Dilma Rousseff.
Ainda de acordo com Mendonça Filho, recentemente, o governo Temer descontingenciou R$ 4,7 bilhões e esses R$ 740 milhões fazem parte desse montante. "Por isso foi possível fazermos este anúncio hoje e o de 15 dias atrás, quando autorizamos 75 mil vagas para o Fies", decla

Termina nesta quinta-feira o prazo para sacar o PIS/Pasep

 

  •  Até segunda (27), 1,4 mi de trabalhadores ainda não haviam sacado o benefício.

O PIS é pago na Caixa Econômica Federal.
O PIS é pago na Caixa Econômica Federal. - Foto: Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas
BRASÍLIA - Hoje é o último dia para o trabalhador sacar o abono salarial do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep). Até a última segunda-feira (27), 1,4 milhão de trabalhadores ainda não haviam sacado o benefício, de acordo com o Ministério do Trabalho.
Equivalente a um salário-mínimo (R$ 880), o benefício é pago a empregados que tenham trabalhado com carteira assinada por pelo menos 30 dias em 2014 e tenham recebido até dois salários mínimos por mês nesse período.
O trabalhador também precisa estar cadastrado no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e ter tido os dados informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais). Os recursos não sacados retornam ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Em caso de dúvida, os beneficiários do PIS podem ligar para a Central de Atendimento da Caixa Econômica, no telefone 0800-726-0207. Quem tem direito ao Pasep pode obter informações no telefone 0800-729-0001, do Banco do Brasil.
Destinado a trabalhadores da iniciativa privada, o PIS é pago na Caixa Econômica Federal. Quem tiver o Cartão Cidadão pode sacar o benefício em casas lotéricas ou em terminais de autoatendimento da Caixa. Quem não tiver o cartão, pode receber o dinheiro em qualquer agência do banco, desde que leve documento de identificação. Empregados domésticos não têm direito ao benefício, porque o PIS é recolhido somente por empresas privadas.
Destinado a servidores públicos, o Pasep é pago pelo Banco do Brasil. O dinheiro costuma ser depositado diretamente na conta. Caso o crédito não tenha sido feito, o trabalhador pode ir a qualquer agência da instituição financeira e apresentar um documento de identificação.

quarta-feira, 29 de junho de 2016

PF deflagra operação contra organização criminosa em São Luís

 

  • Esta operação é a segunda fase da Operação Triângulo dos Precatórios.

PF deflagra operação contra organização criminosa em São Luís
SÃO LUÍS - A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta quarta-feira (29), a Operação Lázaro nos Estados do Maranhão, Piauí e São Paulo. A operação objetiva desmantelar uma organização criminosa voltada a saques fraudulentos de precatórios da Justiça Federal, em diversas localidades da Federação.
Cerca de 50 policiais cumprem oito mandados de busca e apreensão, cinco mandados de prisão temporária e cinco mandados de condução coercitiva nos municípios de Diadema, Jundiaí, São Bernardo do Campo, São José dos Campos e São Paulo (SP), Teresina (PI) e São Luís. Todos os mandados foram expedidos pela Vara Especializada em Lavagem de Dinheiro, da Justiça Federal de Campo Grande (MS).
Nova fase
Esta operação é a segunda fase da Operação Triângulo dos Precatórios, iniciada no fim de 2015, para desmantelar o grupo criminoso. Para realizar o esquema, o grupo selecionava precatórios disponíveis para saques, preferencialmente de pessoas já falecidas, ressuscitando-as mediante a falsificação de documentos.
Estima-se que a organização criminosa tenha, desde que as investigações foram iniciadas, realizado mais de 10 milhões de reais em saques fraudulentos - valor este que, de acordo com a PF, era movimentado e ocultado por meio de contas bancárias em nome de pessoas físicas e jurídicas laranjas.
Carro apreendido em São Luís. Foto: Divulgação.
Segundo a investigação, o dinheiro ilícito teria sido utilizado na aquisição de veículos esportivos importados e de alto luxo.
Carro apreendido em São Luís. Foto: Divulgação.
Operação Lázaro
O motivo do nome da operação é em alusão à passagem bíblica do retorno de Lázaro à vida, já que o grupo criminosa utilizava de pessoas falecidas para se beneficiarem desses precatórios.
Carro apreendido em São Luís. Foto: Divulgação.
Apenas os materiais objeto das buscas e apreensões serão encaminhados para a Superintendência da PF em Campo Grande, enquanto os presos e conduzidos para depoimentos serão ouvidos nas respectivas cidades onde forem localizados.

'Inflação do aluguel' sobe 12,21% em 12 meses

A variação acumulada em 2016, até junho, é de 5,91%. 

Em maio, o índice variou 0,82%, e em junho, foi de 1,69%.

Do G1, em São Paulo

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), também conhecido como inflação do aluguel, porque é usado para reajustar a maioria dos contratos imobiliários, variou 1,69% em junho. Em maio, o índice variou 0,82%. Em junho de 2015, a variação foi de 0,67%. A variação acumulada em 2016, até junho, é de 5,91%. Em 12 meses, o IGP-M registrou alta de 12,21%.
Prédios em Águas Claras (Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília)Inflação do aluguel ganha força em junho e faz índice subir a 12,21% em 12 meses. (Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília)
Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), a inflação no atacado, medida pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que compõe o cálculo do IGP-M, foi de 2,21%. No mês anterior, o índice variou 0,98%. Contribuiu para o avanço o subgrupo alimentos in natura, cuja taxa de variação passou de 2,3% para 9,96%.
Variação em 12 meses do IGP-M
Em %
5,596,977,558,3510,0910,6910,5410,9512,0811,5610,6311,0912,21em %Jun/15Jul/15Ago/15Set/15Out/15Nov/15Dez/15Jan/16Fev/16Mar/16Abr/16Mai/16Jun/16681012414
Fonte: FGV
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que calcula os preços no varejo, registrou variação de 0,33% em junho, ante 0,65% em maio. A principal contribuição partiu do grupo saúde e cuidados pessoais, cuja taxa passou de 2,21% para 0,67%. O destaque ficou por conta do item medicamentos em geral, cuja taxa passou de 6,2% para 0,48%.
Também usado para calcular o IGP-M, mas com peso menor, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) variou 1,52% em junho, depois de subir 0,19% em maio. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,26%. No mês anterior, a taxa foi de 0,04%. Já a mão de obra teve índice de 2,64%, ante 0,32% em maio.
Veja a variação de preços de alguns itens:
Soja em grão (12,38% para 14,82%)
Bovinos (-2,28% para 0,36%)
Suínos (-5,13% para 16,31%)
Minério de ferro (3,98% para -3,56%)
Algodão em caroço (3,48% para -6,06%)
Milho em grão (7,93% para 5,65%)
Frutas (3,27% para -6,69%)
Cigarros (5,88% para 2,74%)
Gasolina (0,04% para -1,18%)
Tarifa de telefone móvel (0,45% para 0,24%)
Taxa de água e esgoto residencial (1,43% para 4,09%)
Show musical (-1,94% para -0,81%)
Calçados (0,36% para 1,13%)