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sexta-feira, 15 de junho de 2018

Eleições 2018 No Maranhão, Bolsonaro critica comunismo e deseja “poucos votos” a Flávio Dino Gilberto Léda 15/06/2018 Presidenciável do PSL esteve em São Luís, onde lançou pré-candidatura ao lado da ex-prefeita Maura Jorge, que disputará o Governo do Estado 0 0 0 0 Bolsonaro foi aclamado, ao ladod e Maura Joge, ainda no aeroporto Bolsonaro foi aclamado, ao ladod e Maura Joge, ainda no aeroporto O deputado federal Jair Bolsonaro lançou ontem, em São Luís, sua pré-candidatura a presidente da República. Ao lado de Maura Jorge, ele também confirmou que a ex-prefeita é o nome do PSL para a disputa pelo Governo do Estado. O pré-candidato foi recebido por uma entusiasmada multidão ainda no Aeroporto Marechal Hugo Da Cunha Machado, onde improvisou um mini-palanque em cima de um carro de som e discursou aos seguidores. Depois, em entrevista coletiva no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana, voltou a fazer críticas ao comunismo - num recado claro ao governador Flávio Dino (PCdoB) – e às políticas assistencialistas dos governos do Partido dos Trabalhadores (PT). "Se o povo quer mudar, tem que tirar da cabeça esse negócio de comunismo e clientelismo. Vamos para a verdade que a gente tem como sair dessa situação", declarou. Bolsonaro também desejou “poucos votos” ao governador do Maranhão na eleição deste ano. “Onde já se viu comunista falar em democracia? Quando morreu um parente do ditador da Coreia do Norte, Kim Jon-un, o PCdoB fez uma Moção de Pesar, será que nós queremos viver como vive o coitado do povo coreano? Eu não engulo a palavra comunismo, nós evitamos em 64 que o Brasil mergulhasse no comunismo e a saída da Dilma foi mais um golpe neles. Boa sorte ao Flávio Dino e poucos votos a ele nessa eleição”, completou. O pré-candidato comentou, ainda, o fato de estar fazendo pré-campanha num estado que deu votações estratosféricas ao PT nas últimas eleições. Bolsonaro argumenta que as pessoas podem "mudar", "melhorar" ou "aperfeiçoar-se" e acredita que, por isso, mesmo eleitores que já votaram no PT podem escolhê-lo como candidato neste ano. "Não tô preocupado em reverter voto, não reverter. Eu estou me apresentando. Eu estive duas vezes em Roraima. Lá o eleitorado equivale a 0,3% do Brasil. Não é nada, mas estive lá. No Maranhão, sabemos que aqui sempre deu uma grande quantidade de votos para o PT, mas viemos conversar com todo mundo, independentemente se já votou no PT, ou não. Não interessa. Acho até que a Maura pode ter votado no PT no passado. Não tem problema nenhum. A pessoa muda, melhora, aperfeiçoa", comentou. "A mensagem que a gente dá é a seguinte: o que tira o povo da miséria é o conhecimento, não é o governo. O costuma é escravizar o povo", acrescentou. Plano de governo – O presidenciável do PSL reafirmou que ainda não tem um plano de governo definido, mas garantiu que ele não será “uma peça de ficção”, como diz acreditar serem os planos dos seus adversários. "Plano de governo geralmente é uma peça de ficção. Meu plano será o pior de todos, porque será verdadeiro”, declarou. Ele também criticou pesquisas eleitorais, ao afirmar que, num espaço de uma semana, um levantamento o colocou como líder em todos os cenários e outro, perdendo para todos os adversários num possível 2º turno. "Nós carecemos no Brasil de uma fonte de pesquisa confiável", disse. MAIS Criticado por, aparentemente, ter pouco conhecimento de economia, Jair Bolsonaro arriscou alguns comentários sobre o assunto em sua passagem pelo Maranhão. Segundo ele, uma de suas metas é, se eleito, diminuir o tamanho do Estado a partir de privatizações. “Quero diminuir o Estado, vamos diminuir se chegar lá, mas estatais estratégicas não estão no nosso radar”, disse. Ele também criticou a alta carga tributária imposta a empresários. “Quando se fala em economia, quem é que, em sã consciência, quer ser patrão no Brasil? É uma desgraça ser patrão aqui. Uma legislação complexa, uma carga tributária enorme”, comentou.

Eleições 2018
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Presidenciável do PSL esteve em São Luís, onde lançou pré-candidatura ao lado da ex-prefeita Maura Jorge, que disputará o Governo do Estado
Bolsonaro foi aclamado, ao ladod e Maura Joge, ainda no aeroporto

Bolsonaro foi aclamado, ao ladod e Maura Joge, ainda no aeroporto
O deputado federal Jair Bolsonaro lançou ontem, em São Luís, sua pré-candidatura a presidente da República. Ao lado de Maura Jorge, ele também confirmou que a ex-prefeita é o nome do PSL para a disputa pelo Governo do Estado.
O pré-candidato foi recebido por uma entusiasmada multidão ainda no Aeroporto Marechal Hugo Da Cunha Machado, onde improvisou um mini-palanque em cima de um carro de som e discursou aos seguidores.
Depois, em entrevista coletiva no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana, voltou a fazer críticas ao comunismo - num recado claro ao governador Flávio Dino (PCdoB) – e às políticas assistencialistas dos governos do Partido dos Trabalhadores (PT).
"Se o povo quer mudar, tem que tirar da cabeça esse negócio de comunismo e clientelismo. Vamos para a verdade que a gente tem como sair dessa situação", declarou.
Bolsonaro também desejou “poucos votos” ao governador do Maranhão na eleição deste ano.
“Onde já se viu comunista falar em democracia? Quando morreu um parente do ditador da Coreia do Norte, Kim Jon-un, o PCdoB fez uma Moção de Pesar, será que nós queremos viver como vive o coitado do povo coreano? Eu não engulo a palavra comunismo, nós evitamos em 64 que o Brasil mergulhasse no comunismo e a saída da Dilma foi mais um golpe neles. Boa sorte ao Flávio Dino e poucos votos a ele nessa eleição”, completou.
O pré-candidato comentou, ainda, o fato de estar fazendo pré-campanha num estado que deu votações estratosféricas ao PT nas últimas eleições.
Bolsonaro argumenta que as pessoas podem "mudar", "melhorar" ou "aperfeiçoar-se" e acredita que, por isso, mesmo eleitores que já votaram no PT podem escolhê-lo como candidato neste ano.
"Não tô preocupado em reverter voto, não reverter. Eu estou me apresentando. Eu estive duas vezes em Roraima. Lá o eleitorado equivale a 0,3% do Brasil. Não é nada, mas estive lá. No Maranhão, sabemos que aqui sempre deu uma grande quantidade de votos para o PT, mas viemos conversar com todo mundo, independentemente se já votou no PT, ou não. Não interessa. Acho até que a Maura pode ter votado no PT no passado. Não tem problema nenhum. A pessoa muda, melhora, aperfeiçoa", comentou.
"A mensagem que a gente dá é a seguinte: o que tira o povo da miséria é o conhecimento, não é o governo. O costuma é escravizar o povo", acrescentou.
Plano de governo – O presidenciável do PSL reafirmou que ainda não tem um plano de governo definido, mas garantiu que ele não será “uma peça de ficção”, como diz acreditar serem os planos dos seus adversários.
"Plano de governo geralmente é uma peça de ficção. Meu plano será o pior de todos, porque será verdadeiro”, declarou.
Ele também criticou pesquisas eleitorais, ao afirmar que, num espaço de uma semana, um levantamento o colocou como líder em todos os cenários e outro, perdendo para todos os adversários num possível 2º turno.
"Nós carecemos no Brasil de uma fonte de pesquisa confiável", disse.
MAIS
Criticado por, aparentemente, ter pouco conhecimento de economia, Jair Bolsonaro arriscou alguns comentários sobre o assunto em sua passagem pelo Maranhão. Segundo ele, uma de suas metas é, se eleito, diminuir o tamanho do Estado a partir de privatizações. “Quero diminuir o Estado, vamos diminuir se chegar lá, mas estatais estratégicas não estão no nosso radar”, disse. Ele também criticou a alta carga tributária imposta a empresários. “Quando se fala em economia, quem é que, em sã consciência, quer ser patrão no Brasil? É uma desgraça ser patrão aqui. Uma legislação complexa, uma carga tributária enorme”, comentou.

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