Um ambiente opressivo gera ansiedade e tensão, pois as crianças têm de suprimir sentimentos e interesses para evitar humilhações vindas do professor. Esse tipo de abuso afeta o desenvolvimento socioafetivo delas e fere o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). É fundamental, então, conversar com a direção para que intervenham juntos. Em uma reunião, os docentes podem falar sobre as atitudes em questão e sobre o ser humano que querem formar, retomando o projeto político-pedagógico (PPP). Sem citar nomes, analisem se as regras e as intervenções em conflitos têm sido coerentes. Se os estudantes forem mais velhos, conversem com eles para encorajá-los a falar em grupo com o ofensor - se preciso, com a mediação da direção. Assembleias e círculos restaurativos ajudam a promover o diálogo. Se necessário, acionem a Secretaria de Educação. A escola tem de enfrentar a situação e garantir um tratamento digno a todos.
" Procure a ajuda da direção para, em conjunto, resolver o problema. É dever da escola zela pelo bem-estar dos alunos".
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