Candidata disse que programa vai garantir creche a filho de vítimas.
Ela participou de carreata nesta quarta na Baixada Fluminense.
A presidente Dilma Rousseff,
candidara à reeleição pelo PT, afirmou nesta quarta-feira (22), que o
combate à violência contra a mulher será prioridade em seu governo, caso
seja reeleita. Ela participou de uma carreata com mulheres em Duque de
Caxias, na Baixada Fluminense. Dilma reafirmou a promessa que tem sido
feita no horário eleitoral de criar o programa Casa da Mulher
Brasileira, que combate a violência contra pessoas do sexo feminino.
"É o programa Casa da Mulher Brasileira, onde nós vamos concentrar
todos os órgãos do judiciário, do Ministério Público, do Executivo que
combatem a violência que vitima a mulher", disse a presidente.
Dilma informou que o programa vai garantir acesso a creches para os
filhos das vítimas, para que as mães possam trabalhar normalmente. "A
Casa da Mulher também vai reforçar o aspecto da autonomia. Com direito
ao trabalho, com acesso à educação. Porque a mulher é capaz de entender
que a creche e a pré-escola não é só porque ela trabalha. É uma questão
essencial para a gente atacar a desigualdade entre as crianças. É ali
que está a desigualdade entre a criança filha do pai de classe média e a
criança filha do pai de classe mais pobre", disse ela.
Dilma saiu em carreata com aliados políticos, como o senador Lindberg
Farias (PT), derrotado na disputa para govenador do Rio de Janeiro, e os
prefeitos do Rio, Eduardo Paes (PMDB), e de Duque de Caxias, Alexandre
Cardoso (sem partido).
Durante o trajeto, a candidata desceu do carro para abraçar eleitoras. Dilma prometeu, ainda, auxiliar o próximo governador do Rio de Janeiro no combate à falta d'água na Baixada Fluminense, problema antigo da região, devido à falta de redes de abastecimento.
Durante o trajeto, a candidata desceu do carro para abraçar eleitoras. Dilma prometeu, ainda, auxiliar o próximo governador do Rio de Janeiro no combate à falta d'água na Baixada Fluminense, problema antigo da região, devido à falta de redes de abastecimento.
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