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terça-feira, 30 de outubro de 2018
Futuro ministro do novo presidente: “Quem roubar vai para a cadeia e Bolsonaro joga chave fora”
O futuro ministro da Casa Civil do presidente eleito mandou um duro recado para os que imaginam que estão ainda no governo petista.
Segundo o deputado federal reeleito, Onyx Lorenzoni, “quem roubar vai para a c a cadeia e Bolsonaro joga a chave fora”, alertando os que farão parte do governo que assume a partir do dia primeiro de janeiro de 2019.
TSE registra troca de 912 urnas e 17 prisões por propaganda eleitoral
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que foram registradas 912 substituições de urnas eletrônicas que apresentaram defeito em todo o país até as 10h.
Segundo o tribunal, o número representa 0,17% do total de 454,4 mil urnas utilizadas no pleito deste ano. Até o momento, não foram registrados locais com votação manual.
Os estados que tiveram o maior número de urnas com defeito foram São Paulo (177), Rio de Janeiro (123), Minas Gerais (94), Rio Grande do Sul (92), Paraná (91), Goiás (49), Sergipe (40) e Ceará (38).
O TSE também registrou 17 prisões de eleitores por propaganda eleitoral, que é proibida no dia da eleição. As prisões foram registradas no Ceará, Distrito Federal, Pará, na Paraíba, em Pernambuco, no Paraná, em Santa Catarina e São Paulo.
Neste segundo turno, os eleitores de 13 estados e do Distrito Federal vão às urnas para escolher os governadores e vices e o futuro presidente da República. Nos outros 13 estados, as eleições para o governo estadual foram definidas no primeiro turno, e os eleitores vão votar somente para presidente.
Dilma perdeu a oportunidade de ser eleita senadora pelo Maranhão
Desde a metade do ano passado que o governador Flávio Dino insistia no convite para que a ex-presidente da República, Dilma Rousseff, aceitasse o convite para ser senadora pelo Maranhão. Como no Maranhão o comando é dos vermelhos, com certeza estaria eleita.
Mas a ex-presidente vacilou, achando que seria mais fácil ganhar uma vaga no Senado Federal por sua terra natal, Minas Gerais. Enganada pelas pesquisas que a colocavam em primeiro lugar, a petista acabou perdendo em terceiro.
Se tivesse mudado o domicílio eleitoral para o Maranhão, estaria hoje ocupando o lugar da deputada Eliziane Gama, a segunda escolhida de Flávio Dino e eleita ao Senado com tranquilidade. Mas não acreditou por não conhecer o Maranhão.
Dilma Rousseff não acreditava que somos um estado tupiniquim (sem menosprezar os índios), comandados por caciques. Aqui um pedido é uma ordem.
Regido por um longo período, o Maranhão viveu debaixo da chibata do coronel Vitorino Freire. Ninguém ousava desafiar suas ordens. Para que se tenha ideia dos seres escravos que habitam em nosso território, até o jornalista Assis Chateaubriand veio da Paraíba para ser senador pelo Maranhão. Envergonhado pelo estado que representava, renunciou.
O Maranhão viveu longas décadas sob o domínio do oligarca José Sarney, que elegia quem bem entendesse, principalmente seus familiares. Foram anos de atraso e sofrimento.
Agora, em pleno século 21, quando o mundo caminha para acabar com a praga da ditadura comunista, quando dezenas de nações rejeitam o pior dos regimes de perseguição e medo, eis que o Maranhão abraça o comunismo. E ainda tentou eleger outro vermelho signatário da corrupção como presidente da República.
Lamentável! Mas vou continuar aqui na resistência.
Obs: ia esquecendo de citar um leitor que comentou o fato de termos sido o último estado a aderir à Independência do Brasil, em 1823. E de lá pra cá, sempre atrasado em tudo.
segunda-feira, 29 de outubro de 2018
Weverton acena com diálogo; Eliziane pede reflexão sobre “nova forma de política”…
Marco Aurélio D'Eça
Senadores maranhenses eleitos comentaram de forma individual a eleição de Jair Bolsonaro a presidente; mas ambos refletiram igual em uma questão; a defesa das políticas conquistadas com luta, sobretudo para trabalhadores e minorias
Em seu perfil no Twitter, Weverton pregou “respeito ao resultado” decidido nas urnas, declarou-se oposição, “mas disposto ao diálogo”.
Weverton Rocha e Eliziane Gama assumem o mandato de senador em fevereiro, mas estarão na posse do novo governo, na condição de deputados federais…
O perfil de 4 ministros confirmados para a Gestão Bolsonaro
Um economista e um general estão entre os nomes
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Conheça o perfil dos futuros ministros:
(Foto: Agência Brasil)
Paulo Guedes
Bolsonaro admite que não entende de economia, mas afirma que confiará o ministério da Fazenda a Paulo Guedes, um economista de 69 anos formado no liberalismo da Universidade de Chicago. Ele é um dos fundadores do Banco Pactual e também fundador e sócio majoritário do grupo BR Investimentos. Guedes também já foi integrante do conselho de administração de diversas companhias, como PDG Realty (PDGR3), Localiza (RENT3) e Anima Educação (ANIM3).
Guedes pode comandaras pastas da Fazenda, Indústria e Comércio, Planejamento, além da secretaria de Investimentos Públicos.
(Foto: Agência Brasil)
Deputado desde 2003, Onyx Lorenzoni, de 64 anos, é filiado ao partido Democratas (DEM) e reconhecido por iniciativas de combate à corrupção. Em um governo de Bolsonaro ocuparia o cargo de ministro-chefe da Casa Civil, responsável por compensar a falta de experiência nos meandros da política.
(Foto: Agência Brasil)
General Heleno
Augusto Heleno Ribeiro tem a admiração de Bolsonaro. O general foi seu instrutor na Academia Militar nos anos 1970 e seria seu ministro da Defesa. O oficial da reserva, que foi comandante da Missão da ONU no Haiti (Ministah), poderia ter sido vice-presidente de Bolsonaro, mas o Partido Republicano Progressista, ao qual é filiado, rejeitou a indicação.
(Foto: Divulgação/TJ-PA)
Oswaldo Ferreira
Ex-chefe do Departamento de Engenharia e Construção do Exército, o general Oswaldo Ferreira, 64 anos, é mencionado como possível ministro dos Transportes. Foi o responsável por elaborar o programa de campanha de infraestrutura e meio ambiente.
(Foto: Agência Brasil)
Marcos Pontes
Piloto de combate e astronauta, Marcos Pontes, 55 anos, foi o primeiro brasileiro a viajar ao espaço, em 2006, a bordo do foguete Soyuz, que o levou à Estação Espacial Internacional (ISS), onde passou uma semana. Ele pode assumir a pasta da Ciência e Tecnologia.
sábado, 27 de outubro de 2018
sexta-feira, 26 de outubro de 2018
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