Imirante.com, com informações da Agência Brasil
Jair Bolsonaro e Fernando Haddad. (Foto: Divulgação )
BRASÍLIA
- O Instituto Datafolha divulgou hoje (10) resultado de pesquisa de
opinião que indica que o candidato Jair Bolsonaro (PSL) tem 49% das
intenções de voto e Fernando Haddad (PT) tem 36%. O número de eleitores
indecisos ou que declaram votar em branco é de 8%. Seis por cento não
souberam ou não quiseram responder. Considerando os votos válidos (sem
nulos, brancos e indecisos), a vantagem de Jair Bolsonaro (58%) é de 16
pontos percentuais (42%).
Essa
é a primeira pesquisa do Datafolha no 2º turno. O levantamento ouviu
nesta quarta-feira 3.235 pessoas de 227 municípios. Como ocorria nas
pesquisas do 1º turno, a margem de erro é de dois pontos, para mais ou
para menos. A margem de confiança é de 95%.
A
pesquisa foi contratada pela Rede Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo,
e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (BR-00214/2018), junto
com detalhamento do questionário aplicado e com os locais de realização
das entrevistas.
Apoio de presidenciáveis
Conforme
o Datafolha, 63% dos eleitores decidiram o voto “pelo menos um mês
antes” da eleição. Dez por cento dizem ter sido 15 dias antes; 8%, uma
semana antes; 6%, na véspera e 12% no dia da eleição.
A
pesquisa ainda levantou a opinião dos entrevistados sobre o destino do
apoio dos demais presidenciáveis que disputaram o primeiro turno. No
caso de Ciro Gomes (PDT), terceiro colocado no primeiro turno, 46%
opinam que o apoio deveria ir para Fernando Haddad, e 40%, para Jair
Bolsonaro.
No caso de Marina Silva (Rede),
43% apontam que o apoio deveria ir para Fernando Haddad, e 38%, para
Jair Bolsonaro. No caso de Geraldo Alckmin (PSDB), 47% opinam que o
apoio deveria recair para Jair Bolsonaro, e 37% para Fernando Haddad.
O
Datafolha também verificou se o apoio dos presidenciáveis derrotados no
primeiro turno poderia levar o entrevistado a escolher um dos dois
candidatos. No caso de Ciro, 21% dos entrevistados admitiram votarem
quem o candidato apoiasse. No caso de Marina, 11%; e no caso de Alckmin,
14%.
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