Marco Aurélio D'Eça
Até o momento, o governador comunista preocupou-se somente em agradar às camadas populares com discursos que pouco se refletiram na prática. Para o bem da população, é preciso que falação passe finalmente para resultados práticos.
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Até o momento, governador ainda não refletiu discurso “belo” para as minorias na prática
(Crédito: Paulo Soares)
Após as festas de fim de ano, do
discurso carregado de valores sociais e sentimentalismo, a população
maranhense exige que o agora governador reeleito e empossado, Flávio
Dino (PCdoB) passe imediatamente da teoria para a prática e apresente à
população as soluções de que tanto o estado necessita. Se por um lado –
para os dinistas – o Maranhão vive um “mar de rosas”, por outro lado
institutos de análise e pesquisa atestam problemas que vão desde à queda
do Produto Interno Bruto (PIB), passando por fechamento das empresas e
inclusão maior de parcela da população na chamada linha extrema da
pobreza.
Sem preocupação com as finanças, Dino
terminou 2018 com as contas desordenadas, a ponto de colocar na conta
dos cidadãos o fracasso do modelo econômico adotado atualmente quando, a
toque de caixa, encaminhou no fim de 2018 um projeto de Lei em caráter
de urgência que elevou os percentuais de impostos em produtos como
combustíveis e refrigerantes.
Como se não bastasse a decadência
financeira, com arrochos nas contas públicas e adoção de medidas de
retração de gastos administrativos, o governador agora se vê num
escândalo envolvendo o seu nome sobre possível adoção de “pedaladas
fiscais”, de acordo com documentos do Tesouro Nacional (entenda aqui).
De acordo com a empresa responsável pelo fornecimento dos serviços de
tornozeleira eletrônica, a administração estadual não quitam suas
pendências, deixando os chamados “restos a pagar”, que caracterizam a
infração.
Dino deixa claro, a cada manifestação
que, apesar do discurso arraigado nas camadas mais populares, fará o que
for para prejudicar a população. Quem observou, viu que ele priorizará
os “ajustes fiscais”. Para bom entendedor…
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