João Rodrigues/ Imirante Imperatriz
Segundo especialistas, será necessário investimento pesado nas duas áreas.
IMPERATRIZ
– Com mais de 250 mil habitantes, segundo projeções do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatistas (IBGE), Imperatriz, ainda, se
ressente de investimentos em várias áreas. Dentre as principais demandas
estão a infraestrutura, a saúde e o trânsito.
Em
entrevista exclusiva sobre as perspectivas para 2015, o engenheiro civil
João Leite Franco reconheceu que a cidade recebeu investimentos, mas
não o suficiente para grandes mudanças.
João Franco, que é
presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil (Sinduscon),
em Imperatriz, defendeu uma união entre as três esferas de governo em
torno da realização de obras de acessibilidade.
“Será necessário
um cuidado maior com pavimentação, pensar em um anel viário em torno da
cidade o que contribuirá para melhor transporte, escoamento e locomoção
da população”, defendeu João Neto Franco.
O jornalista e consultor
Edmilson Sanches defendeu, para 2015, que a administração municipal
faça investimentos no trânsito e na mobilidade urbana.
“O
município não pode se orgulhar de sua estrutura viária, de sua
urbanização, da mobilidade - praticamente inexistente - que impõe aos
cidadãos”, disse o ex-vereador, acrescentando que a cidade não tem
padronização de calçadas.
Apesar dos grandes desafios, Sanches
disse que o possível apoio do Governo do Estado será decisivo para a
atual administração municipal.
“(...) espera-se, com a
participação do Governo estadual, que toma posse em 2015, a prefeitura
tente fazer o que não soube, não quis ou não pôde fazer nos últimos seis
anos de uma mesma e pouco eficiente gestão”, alfinetou.
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