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sábado, 5 de outubro de 2013

Edifício Tomé, no Centro, volta a ser palco de crime misterioso

Imirante.com

Homem é morto com tiro na cabeça quando mostrava um apartamento a um desconhecido e pedido de seu tiro, dono do imóvel.

Mais um assassinato misterioso foi registrado na noite de quinta-feira (3), no Edifício Tomé, localizado na Travessa do Monteiro, Centro, próximo a Santa Casa de Misericórdia. Desta vez, a vítima foi o cearense José Tomé Pereira Neto, de 29 anos, morto com um tiro de pistola calibre ponto 40, na cabeça. No dia 11 de agosto, no saguão do mesmo prédio, uma manicure, grávida de cinco meses, foi executada a tiros - disparados pelo mesmo modelo de arma de fogo. .
Assim como no caso anterior, a morte do cearense será investigada pela Delegacia de Homicídios (DH). “O mistério que envolve o caso é amplo. A vítima era casada, deixou filhos, não tinha antecedentes criminais e só vinha ao Maranhão a cada 15 dias para cuidar do pai que sofre de Mal de Parkinson. O prédio pertence a um tio da vítima, também do Ceará, para quem o suspeito teria ligado, dizendo estar interessado em alugar um dos apartamentos”, explicou o delegado Marco Antônio Fonseca.
José Tomé Pereira Neto, segundo apurou a Polícia Militar no local do crime, estava hospedado no apartamento 302. Ele foi encontrado morto por volta das 21h30, sobre a soleira da porta do imóvel, com uma perfuração de bala na cabeça. De acordo com testemunhas, o cearense teria chegado a seu endereço, dirigindo um veículo modelo Fiat Pálio de cor azul, de placas do estado do Ceará (HWM-5783), acompanhado do suspeito, que subiu ao 3º andar, junto com a vítima.
“Foi informado pelas testemunhas que foi ouvido um disparo de arma de fogo, vindo do apartamento da vítima. Alguns vizinhos tiveram a coragem de espiar a movimentação nos corredores do prédio e informaram que o suspeito de ser o autor do tiro, deixou o edifício apressado e bastante desconfiado. Logo em seguida, os moradores ligaram para o 190, comunicando o fato ao Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops)”, detalhou o sargento Hilton, do 9º Batalhão da PM.

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