Trabalhadores rejeitaram proposta da Febraban na sexta-feira (4).
Em greve desde o mês passado, os bancários do Maranhão
completaram18 dias de paralisação nesta segunda-feira (7). A categoria
reforça o movimento em realização de ato público às 9h, em frente à
agência do Banco do Brasil, na Praça Pedro II, no Centro de São Luís.
Às 17h, os trabalhadores voltam a se reunir em assembleia na sede do o
Sindicato dos Bancários do Estado do Maranhão (Seeb-MA).
Na sexta-feira (4), o Seeb-MA rejeitou, em reunião realizada na capital
maranhense, a nova proposta apresentada pela Federação Nacional dos
Bancos (Fenaban), que propôs reajuste de 7,1% nos salários. Os
trabalhadores reivindicam aumento de 22%.
De acordo com o sindicato, além do reajuste salarial e do aumento do efetivo nas agências, a categoria também reivindica isonomia, respeito à jornada de 6h, PLR de 25% do lucro líquido distribuídos de forma linear, piso do Dieese (R$ 2.860,21), reposição das perdas salariais, combate ao assédio moral, fim das demissões imotivadas, saúde, segurança, respeito à Lei das Filas e melhora das condições de trabalho e atendimento nas agências.
No dia 19 de setembro, o presidente do Seeb-MA, Marcelo Araújo, explicou que os trabalhadores decidiram pela greve após tentativa de acordo com a Febraban. O sindicato chegou a propor acordo com reajuste de 11%, depois da rejeição da proposta inicial de 22%, mas a Febraban foi irredutível e manteve a proposta máxima de 6%.
De acordo com o sindicato, além do reajuste salarial e do aumento do efetivo nas agências, a categoria também reivindica isonomia, respeito à jornada de 6h, PLR de 25% do lucro líquido distribuídos de forma linear, piso do Dieese (R$ 2.860,21), reposição das perdas salariais, combate ao assédio moral, fim das demissões imotivadas, saúde, segurança, respeito à Lei das Filas e melhora das condições de trabalho e atendimento nas agências.
No dia 19 de setembro, o presidente do Seeb-MA, Marcelo Araújo, explicou que os trabalhadores decidiram pela greve após tentativa de acordo com a Febraban. O sindicato chegou a propor acordo com reajuste de 11%, depois da rejeição da proposta inicial de 22%, mas a Febraban foi irredutível e manteve a proposta máxima de 6%.
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