EDUCAÇÃO PRECÁRIA
- Robert W. Valporto / O Estado
Equipes
de engenharia da Prefeitura de São Luís foram até o local e iniciaram
obras de retelhamento no prédio da escola, na zona rural
![]() |
Com
as chuvas intensas que atingem a Ilha de São Luís nos últimos dias, as
salas de aula da UEB Amaral Raposo, no bairro Pedrinhas, na zona rural
da capital, estão sendo ocupadas em sistema de rodízio, uma vez que a
maioria delas ficou encharcada por causa das goteiras e apenas algumas
podem receber os alunos. As imagens foram publicadas nas redes sociais
por professores da unidade, revoltados com a situação.
“Não me avisaram que tinha de ir à escola com pé de pato na segunda-feira, 16. Uma vergonha! Esse é um retrato do verdadeiro valor que dão à educação”, postou uma professora nas redes sociais sobre o tema.
Na manhã de ontem, 17, uma equipe de engenharia da Secretaria Municipal da Educação (Semed) esteve no local para dar início às obras de retelhamento, que devem demorar, segundo a direção, pelo menos uma semana.
Segundo os funcionários, a grande quantidade de goteiras na escola acontece porque ela fica em frente aos trilhos por onde passa o trem, e a vibração da passagem faz com que as telhas se afastem umas das outras. O problema é percebido apenas quando chove.
Enquanto isso, as aulas deverão funcionar em sistema de rodízio, uns dias para umas turmas e outros para as demais. Segundo a direção, a situação inusitada não causará nenhum prejuízo ao calendário didático dos alunos. “A gente já informou à Semed das obras e vamos repor os dias de aula perdidos, que não implicarão em prejuízos aos estudantes”, disse Eldione de Nóbrega, gestora geral da escola.
“Não me avisaram que tinha de ir à escola com pé de pato na segunda-feira, 16. Uma vergonha! Esse é um retrato do verdadeiro valor que dão à educação”, postou uma professora nas redes sociais sobre o tema.
Na manhã de ontem, 17, uma equipe de engenharia da Secretaria Municipal da Educação (Semed) esteve no local para dar início às obras de retelhamento, que devem demorar, segundo a direção, pelo menos uma semana.
Segundo os funcionários, a grande quantidade de goteiras na escola acontece porque ela fica em frente aos trilhos por onde passa o trem, e a vibração da passagem faz com que as telhas se afastem umas das outras. O problema é percebido apenas quando chove.
Enquanto isso, as aulas deverão funcionar em sistema de rodízio, uns dias para umas turmas e outros para as demais. Segundo a direção, a situação inusitada não causará nenhum prejuízo ao calendário didático dos alunos. “A gente já informou à Semed das obras e vamos repor os dias de aula perdidos, que não implicarão em prejuízos aos estudantes”, disse Eldione de Nóbrega, gestora geral da escola.
SAIBA MAIS
Alunos
que estavam do lado de fora da escola disseram que este não é um
problema isolado. Segundo alguns, portas de banheiros estão tomadas por
cupim e a quadra onde deveriam ser feitas as práticas de esportes nas
aulas de educação física tem buracos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário