Em Decreto que deve ser editado nesta sexta-feira, 23, governador tenta sanar as contas do estado com corte de uma série de vantagens dos servidores, após torrar R$ 6 bilhões
O governador Flávio Dino (PCdoB) deve
editar, por Decreto, nesta sexta-feira, 23, uma série de medidas para
tentar impedir os riscos de atraso no pagamento do salário dos
servidores públicos.
O Decreto é, praticamente, uma
confissão de que o Maranhão está à beira do colapso financeiro, após
quatro anos de gestão comunista.
Flávio Dino pretende cortar gastos com
diárias, veículos, passagens aéreas, telefones; e quer renegociar
contratos com fornecedores.
Dino justifica os cortes de despesas
com a suposta perda de R$ 1,5 bilhão em repasses federais que o Maranhão
sofreu em virtude da recessão.
A verdade, porém, é outra.
Apesar de ter recebido o governo com
caixa de R$ 3 bilhões em 2015 – R$ 2 bilhões de financiamentos do BNDES e
outro R$ 1 bilhão no caixa do Fundo de Pensão e Aposentadoria dos
servidores (Fepa) – Dino conseguiu produzir um rombo de R$ 6 bilhões no Maranhão com gastos descontrolados ao longo de quatro anos.
Esse rombo foi produzido, sobretudo, com aumento desenfreado da folha de pagamento e gastos descontrolados com aliados.
Para tentar organizar as contas
estaduais, o comunista aumentou impostos e chegou a usar, ilegalmente,
dinheiro da Emap, empresa que administra o Porto do Itaqui, e do Fundo
de Pensão e Aposentadoria dos próprios servidores públicos. (Releia aqui, aqui, aqui e aqui).
Já no desespero, o governador tentou
uma espécie de pedalada fiscal, tentando cobrir o rombo do Fepa com
recursos sem origem por intermédio de processo em tramitação na
Assembleia. (Saiba mais aqui)
Como nenhuma das medidas deram
resultado, diante do fracasso fiscal do governo comunista, Dino agora
tenta retirar benefícios dos servidores.
O que reforça o risco de colapso financeiro do Maranhão…
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