Para ela, “a medida configura um retrocesso em uma das áreas mais carentes do Maranhão, estado que ainda amarga a segunda pior expectativa de vida do país”.
“Me solidarizo com os profissionais da saúde do estado do Maranhão e torço para que esta portaria descabida não tome forma. Contem comigo para, ao lado de vocês, lutar contra mais este desmando do governo Flávio Dino. Saibam que, em mim, vocês terão sempre uma aguerrida parceira. Eu digo não à portaria n°1.044. Eu digo não ao retrocesso”.