Uso de WhatsApp prejudica desempenho do policial, segundo corporação.
Boletim diz que meio de comunicação oficial da corporação são os rádios.
Um boletim interno da Polícia Militar proibiu o uso de smartphones e
tablets por policiais militares em serviço de policiamento ostensivo, ou
seja, que estejam em patrulhamento nas ruas.
O descumprimento da regra será considerado de natureza grave porque compromete a segurança, produtividade e qualidade do serviço a ser prestado à população. De acordo com a polícia, a utilização dos aparelhos apenas é permitida em circunstâncias relativas ao serviço policial.
A PM reconheceu que os aplicativos de mensagem instantânea – como WhatsApp – e redes sociais facilitam a comunicação, mas afirmou que o uso prejudica o desempenho do policial militar. Além disso, no boletim diz que o meio de comunicação oficial da corporação são os aparelhos de rádio.
O descumprimento da regra será considerado de natureza grave porque compromete a segurança, produtividade e qualidade do serviço a ser prestado à população. De acordo com a polícia, a utilização dos aparelhos apenas é permitida em circunstâncias relativas ao serviço policial.
A PM reconheceu que os aplicativos de mensagem instantânea – como WhatsApp – e redes sociais facilitam a comunicação, mas afirmou que o uso prejudica o desempenho do policial militar. Além disso, no boletim diz que o meio de comunicação oficial da corporação são os aparelhos de rádio.
A Coordenadoria de Comunicação Social da PM está realizando uma
campanha (ver vídeo acima) para que os policiais evitem o uso
indiscriminado dos aplicativos durante o serviço. A Polícia Militar
informou que a determinação publicada “preza pela preservação da vida do
policial militar e a otimização do policiamento ostensivo” A utilização
do smartphone apenas é permitida em circunstâncias relativas ao serviço
policial.
A fiscalização da conduta dos PMs será feita pela supervisão de rotina
das unidades. Além da nova regra publicada no Boletim Interno da
Corporação, assuntos como a comunicação, a interação com a população,
postura e abordagens também foram comentadas no documento.
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