Familiares, amigos e admiradores participam do sepultamento do deputado federal João Castelo
Foi
enterrado no fim da tarde desta segunda-feira (12), no Cemitério Parque
da Saudade, o corpo do ex-governador e deputado federal, João Castelo
(PSDB). O sepultamento foi seguido por uma multidão, que acompanhou o
cortejo de cerca de dois quilômetros da Assembleia Legislativa do
Maranhão até o Cemitério Parque da Saudade, no bairro Vinhais.
Em
frente ao túmulo, se acomodaram em uma tenda para assistir à cerimônia
familiares, os filhos, amigos de João Castelo, assim como outras
autoridades. Mas o caixão foi rapidamente sepultado, após o toque
fúnebre de trombeta.
O corpo do deputado federal João Castelo
(PSDB) começou a ser velado às 9h da manhã desta segunda-feira (12), no
plenário da Assembleia Legislativa do Maranhão. O caixão chegou em
cortejo às 11h10 no local do velório. Sob aplausos, o corpo de João
Castelo foi retirado do veículo da funerária e levado direto para o
plenário onde começou a ser velado por familiares e amigos mais
próximos.
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O
corpo de João Castelo deixou a Assembleia Legislativa do maranhão por
volta das 16h20, depois de sete horas de velório, em um carro do Corpo
de Bombeiros. As filas dos admiradores que queriam ver o caixão de perto
ainda estavam enormes no momento. João Castelo morreu na manhã deste
domingo (11), no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, após falência
múltipla dos órgãos em decorrência de complicações causadas ´por uma
cirurgia no coração.Natural de Caxias, distante 281 km de São
Luís, João Castelo Ribeiro Gonçalves estava no terceiro mandato como
deputado federal. Foi prefeito de São Luís entre 2009 e 2012. Antes,
governou o Maranhão de 1979 a 1982. Foi também senador de 1983 a 1991.
Foi
durante seu governo no estado que a ponte Bandeira Tribuzzi, o Estádio
Castelão (nome alusivo ao próprio governador) e a Italuís foram
construídos, assim como Conjunto Maiobão, Cohatrac e Cidade Operária. O
Hospital do IPEM (Dr. Carlos Macieira) foi outra obra de sua gestão como
governador. Ele foi presidente também do Banco da Amazônia (BASA) em
1970.
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