Por Luís Pablo
Que
o ano de 2016 foi difícil em todo país, não resta a menor dúvida. Mas
no Maranhão, em especial, a população sofreu com medidas, ações e também
com a inércia do governo Flávio Dino, que, por tudo isso, está com a
imagem bem desgastada já no segundo ano de gestão.
Durante todo
ano, por exemplo, pesaram contra o governo denúncias de atrasos salarias
de servidores em diversas secretarias de Estado. Na Secretaria de
Saúde, casos de funcionários que além de não receberem seus pagamentos
trabalham sem carteira assinada ou contrato, ainda são constantes.
Contratos
milionários com empresas de doadores de campanhas e amigos dos membros
da administração, inchaços na máquina pública com contratações de
correligionários, o uso do dinheiro do Estado para divulgar o governo
comunista na imprensa nacional e a quantidade exorbitante de empréstimos
já feitos em apenas dois anos, que inclusive poderá endividar o
Maranhão, foram fatores que também marcaram o ano e a insatisfação da
população.
No quesito (In)segurança, vale destacar a ineficiência e
fragilidade das forças policias. Viraram rotina os assaltos em agências
bancárias em vários municípios maranhenses. Às vésperas das eleições
municipais, ataques à ônibus e escolas na capital maranhense instalaram o
medo.
A prova de que nem de longe o governo tinha controle sobre o
Estado como prometeu Flávio Dino no seu primeiro dia no comando do
Executivo.
Para fechar o ano com “chave de ouro”, o governo
aprovou um aumento de imposto que irá mexer bastante com o bolso da
população. A partir de março de 2017, as contas de luz e o combustível
sofrerão um pesado reajuste.
Um belo presente de natal do governo, que, em 2016, foi uma verdadeira catástrofe para a população.
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