Para estabelecer o ranking, é levado em consideração o IGC, Índice Geral de Cursos, que vai de 1 a 5.
O
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(Inep) divulgou na última segunda-feira (27), o ciclo de avaliação do
ensino superior brasileiro referente ao ano de 2016. Das 2.132
instituições de ensino avaliadas, 307 são consideradas insatisfatórias
pelo MEC. O Maranhão possui quatro faculdades na lista das piores
instituições, das 31 avaliadas no estado.
Para estabelecer o
ranking, é levado em consideração o IGC, Índice Geral de Cursos, que vai
de 1 a 5. São consideradas insuficientes as instituições que possuem
nota menor que 3. Estas podem receber punições, como a proibição de
abertura de vestibulares até que se tomem providências para a melhora da
nota.
Confira a lista de instituições maranhenses aprovadas e reprovadas pelo MEC:
Aprovadas
Nota 4
Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
Instituto de Ensino Superior Franciscano (IESF)
Faculdade Brasileira de Estudos Avançados (FABEA)
Instituto de Ensino Superior Franciscano (IESF)
Faculdade Brasileira de Estudos Avançados (FABEA)
Nota 3
Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA)
Universidade Ceuma
Faculdade Santa Teresinha (CEST)
Faculdade Pitágoras de São Luís
Faculdade de Educação São Francisco (FAESF)
Faculdade Estácio
Faculdade Santa Fé (CESSF)
Faculdade de Imperatriz (FACIMP)
Faculdade Pitágoras de Imperatriz
Unidade de Ensino Superior Dom Bosco (UNDB)
Faculdade do Vale do Itapecuru (FAI)
Instituto de Estudos Superiores do Maranhão (IESMA)
Faculdade do Maranhão (FACAM-MA)
Faculdade Evangélica do Meio Norte (FAEME)
Faculdade de Educação Santa Terezinha (FEST)
Instituto de Ensino Superior do Sul do Maranhão (IESMA)
Faculdade do Baixo Paraníba (FAP)
Instituto de Ensino Superior Múltiplo (IESM)
Faculdade de Educação de Bacabal (FEBAC)
Instituto Florense de Ensino Superior (IFES)
Faculdade de Balsas (UNIBALSAS)
Faculdade Laboro
Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA)
Universidade Ceuma
Faculdade Santa Teresinha (CEST)
Faculdade Pitágoras de São Luís
Faculdade de Educação São Francisco (FAESF)
Faculdade Estácio
Faculdade Santa Fé (CESSF)
Faculdade de Imperatriz (FACIMP)
Faculdade Pitágoras de Imperatriz
Unidade de Ensino Superior Dom Bosco (UNDB)
Faculdade do Vale do Itapecuru (FAI)
Instituto de Estudos Superiores do Maranhão (IESMA)
Faculdade do Maranhão (FACAM-MA)
Faculdade Evangélica do Meio Norte (FAEME)
Faculdade de Educação Santa Terezinha (FEST)
Instituto de Ensino Superior do Sul do Maranhão (IESMA)
Faculdade do Baixo Paraníba (FAP)
Instituto de Ensino Superior Múltiplo (IESM)
Faculdade de Educação de Bacabal (FEBAC)
Instituto Florense de Ensino Superior (IFES)
Faculdade de Balsas (UNIBALSAS)
Faculdade Laboro
Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
Reprovadas
Nota 2 (insatisfatória)
Faculdade do Estado do Maranhão (FACEM)
Faculdade Maranhense São José dos Cocais (FSJ)
Instituto Maranhense de Ensino e Cultura (IMEC)
Faculdade Maurício de Nassau
Faculdade Maranhense São José dos Cocais (FSJ)
Instituto Maranhense de Ensino e Cultura (IMEC)
Faculdade Maurício de Nassau
Avaliação anterior
Em
2015, o número de faculdades consideradas insatisfatórias era menor:
IMEC, FEBAC e FSJ possuíam nota 3. No ciclo de avaliação do ensino
superior brasileiro do ano passado, a Faculdade Maranhense São José dos
Cocais subiu um ponto na avaliação, enquanto FACEM e Maurício de Nassau
caíram no conceito do MEC. Já a Universidade Federal do Maranhão (UFMA),
que possuía nota 3, subiu um ponto.
A Faculdade UNINASSAU emitiu nota sobre a avaliação do MEC. Confira:
“A
Faculdade UNINASSAU São Luís esclarece que o Índice Geral de Cursos
(IGC) da instituição foi atribuído erroneamente e que a correção da nota
já foi solicitada ao Ministério da Educação (MEC). A nota 2 atribuída a
Instituição foi resultado da avaliação de um único curso, o de
Radiologia, quando na realidade a UNINASSAU São Luís possui 29 cursos
autorizados, que por serem novos, ainda não foram avaliados e não
possuem notas (CPCs). Pela legislação, é necessária a avaliação de, pelo
menos, 50% dos cursos da instituição para estabelecer o IGC da
instituição, o que torna o resultado divulgado inválido. A Instituição
reforça que trabalha para manter altos níveis de qualidade docente e
infraestrutural, atingindo assim os melhores níveis de avaliações
exigidos pelo MEC, pela sociedade e pelo mercado de trabalho.”
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