Fogo começou às 21h30 de domingo e foi controlado três horas depois.
Cerca de 100 bombeiros foram mobilizados para conter as chamas.
Bombeiros combatem chamas após incêndio em favela em SP (Foto: Reginaldo Castro/Estadão Conteúdo)
A Defesa Civil estima que cerca de 600 famílias ficaram desalojadas
depois do incêndio que atingiu uma favela na Avenida Jornalista Roberto
Marinho, esquina com a Rua Cristovão Pereira, no Campo Belo, Zona Sul de
São Paulo. Os moradores dizem que o número de famílias que perderam suas casas é maior.
Bombeiros fazem trabalhos de rescaldo no início da manhã desta segunda-feira (8). Moradores dizem que faltou água durante a madrugada devido a um problema em um hidrantes, mas bombeiros negam e relatam ter sido recebido a pauladas.
Bombeiros fazem trabalhos de rescaldo no início da manhã desta segunda-feira (8). Moradores dizem que faltou água durante a madrugada devido a um problema em um hidrantes, mas bombeiros negam e relatam ter sido recebido a pauladas.
A Defesa Civil cadastra nesta manhã os moradores para receberem ajuda
emergencial. “Estamos providenciado dois centros de convivência para
receber mulheres e crianças, inicialmente”, afirmou Milton Roberto,
representante da Defesa Civil.
O incêndio começou por volta das 21h30 de domingo (7) e só foi
controlado três horas depois. Barracos de madeira facilitaram a
proliferação das chamas na área de cerca de 1000 metros quadrados. Cerca
de 80% da comunidade foi atingida.
O Corpo de Bombeiros mobilizou 37 equipes, com quase 100 profissionais,
para conter o fogo. Ainda não se sabe qual foi a causa do incêndio.
O comandante Mauro Brancalhão, responsável pelas operações dos bombeiros na área da favela, disse que a falta de água nos hidrantes dificultou a ação. Ele afirmou que a Sabesp foi até o local do fogo para tentar solucionar o problema.
Moradores do entorno ficaram assustados com tamanho das chamas. As chamas podiam ser vistas à distância, por moradores de prédios do Brooklin e também por pessoas que passavam em viadutos, como o da Avenida Vereador José Diniz.
Trânsito
Por causa do incêndio, algumas vias no entorno da favela foram interditadas. Nove linhas de ônibus foram desviadas e dois pontos seguiam interditados nesta manhã.
O comandante Mauro Brancalhão, responsável pelas operações dos bombeiros na área da favela, disse que a falta de água nos hidrantes dificultou a ação. Ele afirmou que a Sabesp foi até o local do fogo para tentar solucionar o problema.
Moradores do entorno ficaram assustados com tamanho das chamas. As chamas podiam ser vistas à distância, por moradores de prédios do Brooklin e também por pessoas que passavam em viadutos, como o da Avenida Vereador José Diniz.
Trânsito
Por causa do incêndio, algumas vias no entorno da favela foram interditadas. Nove linhas de ônibus foram desviadas e dois pontos seguiam interditados nesta manhã.
Os motoristas que circulam pela Avenida Jornalista Roberto Marinho e
desejam acessar a Avenida Washington Luís, no sentido bairro, devem
seguir pela Rua Joaquim Nabuco, virar à direita na Rua Vicente Leporace,
voltando ao caminho original. Já os condutores que circulam pela
Avenida Washington Luís no sentido Centro podem acessar as ruas Laplace,
Vicente Leporace e a Avenida Jornalista Roberto Marinho.
Fogo destrói barracos na Rua Cristóvão Pereira (Foto: Megui Donadoni/G1)
Incêndio
em barracos no sentido marginal Pinheiros da Roberto Marinho ocorreu
próximo a estruturas do monotrilho ainda em fase de construção na via.
(Foto: Megui Donadoni/G1)
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