Saúde
- Gilberto Léda
Cícero Neco enviou comunicado à Câmara de Vereadores comunicando o encerramento dos atendimentos na unidade
O
prefeito de Estreito, Cícero Neco, Cicinho, encaminhou à Câmara de
Vereadores da cidade um documento por meio do qual confirma que fechará a
Unidade de Pronto Atendimento (UPA) construída no município.
Inaugurada
em maio deste ano, a unidade custa, segundo apurou O Estado, algo em
torno de R$ 400 mil para funcionar adequadamente.
No comunicado, o
prefeito diz que nunca conseguiu apoio, nem do governo federal,
tampouco do governo Flávio Dino (PCdoB), o que o impossibilitou de
manter a UPA em funcionamento.
“Desde a data de sua inauguração,
[...] o município de Estreito vem arcando com todas as despesas para
manter o seu funcionamento, apesar da busca, sem sucesso, de parcerias
com o Governo Estadual e/ou Governo Federal”, diz o texto.
Cicinho reclama, ainda, “falta de decisão” para a habilitação da unidade “junto ao Governo Estadual”.
“Todos
os procedimentos legais exigidos para habilitar nossa UPA junto ao
Governo Estadual foram rigorosamente cumpridos em tempo hábil e, até a
data de hoje por falta de decisão do órgão responsável, não obtivemos a
devida homologação de funcionamento, fator preponderante ao recebimento
de recursos que contribuem, parcialmente, com o total dispendido pelo
Município”, destacou.
A SES foi procurada para comentar a alegada
“falta de decisão” para a habilitação da UPS de Estreito “junto ao
Governo Estadual”, como informado pelo prefeito, mas não obteve retorno
até o fechamento desta edição.
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