Márcia Lopes trabalhava no Sudoeste e foi vista pela última vez no dia 9.
Suspeito do crime, namorado está preso há 4 dias e participou das buscas.
Márcia Regina Lopes, professora que desapareceu
no DF (Foto: Ézio Tadeu Lopes/Arquivo pessoal)
no DF (Foto: Ézio Tadeu Lopes/Arquivo pessoal)
A Polícia Civil do Distrito Federal encontrou no final da noite de
segunda-feira (31) o corpo da professora Márcia Regina Lopes Cardoso, de
56 anos, desaparecida há mais de três semanas. Suspeito do crime, o namorado dela está preso desde sexta-feira (28) e participou das buscas em um matagal entre Formosa e Brasilinha, no Entorno do DF.
Agentes informaram que o crânio da mulher estava fraturado, provavelmente após uma pancada com o extintor de incêndio do carro dela – um Ford Ka preto. As motivações para o crime não foram reveladas. O suspeito foi indiciado por homicídio e ocultação de cadáver, e já tinha antecedentes criminais por agressão a mulheres e crime contra a honra de terceiros.
Em depoimento à polícia, o namorado declarou que Márcia sumiu depois de deixá-lo no Parque da Cidade. A versão dele, no entanto, foi desmontada pela investigação. A polícia informou que vestígios de sangue da professora, encontrados no carro dela dias após o sumiço, serão usados como prova, mas não há mais detalhes sobre como isso será feito.
Agentes informaram que o crânio da mulher estava fraturado, provavelmente após uma pancada com o extintor de incêndio do carro dela – um Ford Ka preto. As motivações para o crime não foram reveladas. O suspeito foi indiciado por homicídio e ocultação de cadáver, e já tinha antecedentes criminais por agressão a mulheres e crime contra a honra de terceiros.
Em depoimento à polícia, o namorado declarou que Márcia sumiu depois de deixá-lo no Parque da Cidade. A versão dele, no entanto, foi desmontada pela investigação. A polícia informou que vestígios de sangue da professora, encontrados no carro dela dias após o sumiço, serão usados como prova, mas não há mais detalhes sobre como isso será feito.
Irmão caçula de Márcia, Ézio Tadeu Lopes disse ao G1
poucos dias após o sumiço da professora que o casal já havia namorado
antes e reatou havia poucos meses. Segundo o engenheiro florestal, a
família não conhecia o suspeito, mas não era a favor do relacionamento.
"Por ocasião do primeiro rompimento, [a volta] gerou um certo desconforto. Mas ela é uma pessoa adulta, faz as próprias escolhas. Nos incomodou muito que eles reataram, mas nada contra ele, nunca nos posicionamos contra ele. É que términos são sempre difíceis. Mas essas são escolhas que cada um faz", afirmou Lopes na época.
Márcia foi vista com vida pela última vez no dia 9 de março. Ela trabalhava em um colégio particular do Sudoeste e morava com o namorado em Águas Claras. No dia 21, o carro dela foi encontrado intacto, em uma quadra comercial de Sobradinho.
"Por ocasião do primeiro rompimento, [a volta] gerou um certo desconforto. Mas ela é uma pessoa adulta, faz as próprias escolhas. Nos incomodou muito que eles reataram, mas nada contra ele, nunca nos posicionamos contra ele. É que términos são sempre difíceis. Mas essas são escolhas que cada um faz", afirmou Lopes na época.
Márcia foi vista com vida pela última vez no dia 9 de março. Ela trabalhava em um colégio particular do Sudoeste e morava com o namorado em Águas Claras. No dia 21, o carro dela foi encontrado intacto, em uma quadra comercial de Sobradinho.
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